Maria Herminia Tavares > Uma voz nova no planeta Voltar
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"Poderoso discurso do presidente eleito".A vira-lata que vive dentro de nós , nos últimos anos adquiriu sarna , não tomou as vacinas contra raiva e foi infestada de pulgas e carrapatos que a afastaram do convÃvio e afagos sociais .Agora está de volta com o pelo tratado, sem sarna , sem pulgas ou carrapatos, receptiva e principalmente vacinada. Hoje está com pinta de biewer terrier: todos querem dar colo e acham uma gracinha.Mundo, o Brasil está voltando ao seu lugar de direito!!
Triste pensar que ações de proteção ao meio ambiente devam ser tomada apenas pelo governo. Elas deveriam também partir dos próprios responsáveis pelos que produzem os danos. Não é o momento de dizerem claramente o que vão fazer para reduzir os prejuÃzos que causam ao Meio Ambiente?
[Santa Sençura Folhotrônica, a Senhora é Fosca. Maledetto é o ventre que deglute idéias luminosas com acento agudo, Cruzes. Santo Saco Explodindo, peço a Zeus que não expluda, rogai por nós leitores, que nossos comentários não sejam jogados como Presunto na Ponta da Praia (PPP), amém. Juta saco do Baralho.]
É, dona HermÃnia, coisa de BÃpede. É só ir além do blá blá blá de "mercado de carbono", né? Dia desses escreveu aqui a economista-chefa do Santander, pontificando marcadices, uma Juta mediocridade de balcão de bodega. Tá, é um mecanismo possÃvel, longe de ser o único. Vamos fazer uma PolÃtica, integrar esforços: pesquisar, intervir, criar soluções, produtos, serviços, patentes. Exportar de cultivares a software, não só grão de soja. Chega de mediocridade, pô, vamo pra vanguarda.
Muitos desafios para o novo governo. Na mudança climática, a agricultura responde por cerca de 30% na emissão de CO2, reduzir isso preservando o meio ambiente é um grande desafio. Na mobilidade a emissão é de cerca de 17% , trocar a frota de veÃculos movidos a combustÃveis fósseis é outro problema. A redução da biodiversidade se dá pela opção de poucos produtos agrários, encolhendo-se os mais resistentes e ignorando os outros. Ficamos com poucas opções.
Os responsáveis diretos pelas emissões que danificam o ar que respiramos vão continuar o fazendo sem assumir as ações que diminuam os danos! É o governo que provoca os prejuÃzos ou são aqueles que se beneficiam diretamente deles? Ter legislação avançada não tem garantido a contra partida dos produtores das emissões que destroem nosso ar, terra, mar.
E tudo isso, juntando as dimensões técnica e polÃtica num balaio bem pensado, tem solução, tem mitigação, tem encaminhamento. Não quer dizer que não explodamos daqui a pouco, mas podemos chegar melhor até o momento da detonação,não é, meu caro?
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