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  1. Eulalia Moreno

    "Poderoso discurso do presidente eleito".A vira-lata que vive dentro de nós , nos últimos anos adquiriu sarna , não tomou as vacinas contra raiva e foi infestada de pulgas e carrapatos que a afastaram do convívio e afagos sociais .Agora está de volta com o pelo tratado, sem sarna , sem pulgas ou carrapatos, receptiva e principalmente vacinada. Hoje está com pinta de biewer terrier: todos querem dar colo e acham uma gracinha.Mundo, o Brasil está voltando ao seu lugar de direito!!

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  2. marilza abrahão

    Triste pensar que ações de proteção ao meio ambiente devam ser tomada apenas pelo governo. Elas deveriam também partir dos próprios responsáveis pelos que produzem os danos. Não é o momento de dizerem claramente o que vão fazer para reduzir os prejuízos que causam ao Meio Ambiente?

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  3. Marcos Benassi

    [Santa Sençura Folhotrônica, a Senhora é Fosca. Maledetto é o ventre que deglute idéias luminosas com acento agudo, Cruzes. Santo Saco Explodindo, peço a Zeus que não expluda, rogai por nós leitores, que nossos comentários não sejam jogados como Presunto na Ponta da Praia (PPP), amém. Juta saco do Baralho.]

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  4. Marcos Benassi

    É, dona Hermínia, coisa de Bípede. É só ir além do blá blá blá de "mercado de carbono", né? Dia desses escreveu aqui a economista-chefa do Santander, pontificando marcadices, uma Juta mediocridade de balcão de bodega. Tá, é um mecanismo possível, longe de ser o único. Vamos fazer uma Política, integrar esforços: pesquisar, intervir, criar soluções, produtos, serviços, patentes. Exportar de cultivares a software, não só grão de soja. Chega de mediocridade, pô, vamo pra vanguarda.

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  5. Vito Algirdas Sukys

    Muitos desafios para o novo governo. Na mudança climática, a agricultura responde por cerca de 30% na emissão de CO2, reduzir isso preservando o meio ambiente é um grande desafio. Na mobilidade a emissão é de cerca de 17% , trocar a frota de veículos movidos a combustíveis fósseis é outro problema. A redução da biodiversidade se dá pela opção de poucos produtos agrários, encolhendo-se os mais resistentes e ignorando os outros. Ficamos com poucas opções.

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    1. marilza abrahão

      Os responsáveis diretos pelas emissões que danificam o ar que respiramos vão continuar o fazendo sem assumir as ações que diminuam os danos! É o governo que provoca os prejuízos ou são aqueles que se beneficiam diretamente deles? Ter legislação avançada não tem garantido a contra partida dos produtores das emissões que destroem nosso ar, terra, mar.

    2. Marcos Benassi

      E tudo isso, juntando as dimensões técnica e política num balaio bem pensado, tem solução, tem mitigação, tem encaminhamento. Não quer dizer que não explodamos daqui a pouco, mas podemos chegar melhor até o momento da detonação,não é, meu caro?