Renato Terra > Teoria da anulação dos argumentos Voltar
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Ótimo texto
Coincidência esse texto na mesma semana do texto do Sérgio Rodrigues... sobre o whataboutism...
Também achei, caro Hélio. Dedada dupra no'zóio!
E eu lendo como se fosse mesmo um negócio sério, uma pesquisa cientÃfica. Preciso de férias... kkkkkk
Hahahahah! Essa foi boa. Gargalhou até mais, não? Hahahahah!
MagnÃfico! Prêmio Fields!
Hahaha, ótema lembrança. Só não pode ser o prêmio Bob Fields, que desmerece. Hahaha!
Hahahaha, viva o Impa! São Sarcasmo de Roterdã também já estudou profundamente o tema, Renato. Os estadunidenses acham que o "whataboutism" é contruto filosófico inédito, pura criação de noviórque, mas né não: analisando a postura constante do Imperador seBozo I do Filhadaputistão, antigo reino da Baixa Cavalônia, definiu o eDaÃsmo, a mania do regente de tratar tudo com "E daÃ?". Vão morrer mesmo; estão sem ar; crianças desnutridas no agreste: E daÃ? Isso é pior, nem há argumento algum.
Pelo menos rir, né, Vera? Porque o non Sense grassa forte, onde deveria haver seriedade.
Muito boa resposta, à altura do textão bonzão do Terra. Algo tem que fazer algum sentido em algum lugar. Ou fazer rir.
O bom humor voltando. Parabéns!!!
O nome é "falácia do espantalho".
Na verdade não, falácia do espantalho é apresentar uma versão falsa, deturpada, mal representada da posição do adversário e refutar esta versão pobre e imperfeita, evitando os argumentos reais do adversário. Mas sim, ele está brincando com um tipo de falso argumento, mas não saberia dizer qual falácia.
Fato ruim para Mantega. Fato bom para o presidente eleito.
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