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  1. sergio ribeiro

    Ótimo texto

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  2. Hélio Barbosa

    Coincidência esse texto na mesma semana do texto do Sérgio Rodrigues... sobre o whataboutism...

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    1. Marcos Benassi

      Também achei, caro Hélio. Dedada dupra no'zóio!

  3. Karem Almeida

    E eu lendo como se fosse mesmo um negócio sério, uma pesquisa científica. Preciso de férias... kkkkkk

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah! Essa foi boa. Gargalhou até mais, não? Hahahahah!

  4. Wagner Passos Garcia

    Magnífico! Prêmio Fields!

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    1. Marcos Benassi

      Hahaha, ótema lembrança. Só não pode ser o prêmio Bob Fields, que desmerece. Hahaha!

  5. Marcos Benassi

    Hahahaha, viva o Impa! São Sarcasmo de Roterdã também já estudou profundamente o tema, Renato. Os estadunidenses acham que o "whataboutism" é contruto filosófico inédito, pura criação de noviórque, mas né não: analisando a postura constante do Imperador seBozo I do Filhadaputistão, antigo reino da Baixa Cavalônia, definiu o eDaísmo, a mania do regente de tratar tudo com "E daí?". Vão morrer mesmo; estão sem ar; crianças desnutridas no agreste: E daí? Isso é pior, nem há argumento algum.

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    1. Marcos Benassi

      Pelo menos rir, né, Vera? Porque o non Sense grassa forte, onde deveria haver seriedade.

    2. Vera Queiroz

      Muito boa resposta, à altura do textão bonzão do Terra. Algo tem que fazer algum sentido em algum lugar. Ou fazer rir.

  6. Francisco do Amaral Menezes

    O bom humor voltando. Parabéns!!!

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  7. Lorenzo Frigerio

    O nome é "falácia do espantalho".

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    1. Diego Rodrigues

      Na verdade não, falácia do espantalho é apresentar uma versão falsa, deturpada, mal representada da posição do adversário e refutar esta versão pobre e imperfeita, evitando os argumentos reais do adversário. Mas sim, ele está brincando com um tipo de falso argumento, mas não saberia dizer qual falácia.

  8. Benedicto Ismael Dutra

    Fato ruim para Mantega. Fato bom para o presidente eleito.

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