Esporte > Proibição do álcool no islã é fruto de leitura mais literal do Alcorão Voltar
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Proibir álcool pode. Trabalhar em situação degradante, ok. A hipocrisia de braços dados com o islã.
Galera reclamando do termo "mercado negro"... Eu vou pesquisar sobre, mas se alguém apresentar textos históricos comprovando a origem racista do termo, ficarei grato. Porque acho que é só mais uma balela inventada.
O problema não é o Islã proibir o consumo de álcool, o problema é o estado quer empurrar isso pra todo mundo.
Aliás, uma das maiores hipocrisias dos islâmicos. No paÃs deles temos que seguir as regras porque, afinal, "meu paÃs, minhas regras". Mas quando eles vêm ao ocidente e você tenta fazê-los se adequar à s nossas regras (exemplo na França que proibiram de andar com o rosto 100% coberto, logo afeta a burqa) aà eles "ai, isso é intolerância religiosa". É complicado..
Generalizando, o problema é um Estado impor comportamentos de caráter estritamente religioso a qualquer pessoa que não o deseje e, muito pior, punir a não obediência a isso. Daà a necessidade da laicidade do Estado, mas aqui dezenas de milhões parecem não compreender e querer transformar todos em cristãos à força.
As religiões são dogmáticas e não existe nada para entender , uns vão proibirem mulheres de fazerem a missa , outros de beberem , uns se deitam no chão outros vão a igreja diariamente, uns acreditam que Deus está num livro outros num crucifixo, nada é proibido nem existe a não ser na mente dos homens e seus seguidores , se existe um sagrado está no coração de cada um , mas sempre será preciso mais que isto para conduzirem seus rebanhos.
Num vó mesmo, vou tomar minhas geladas com álcool no sofá de casa! Pais do capÃtal falso moralista! O gado daqui devia mudar pra lá! Tem ditadura, religioso, se beber leva chibatada!
Por último, gostaria de destacar que fico pasmo quando vejo um grupo de intelectuais que não têm nenhum pudor em atacar e criticar o mundo ocidental e suas estruturas, sobretudo as econômicas, e, quando se trata do mundo oriental, especialmente das sociedades governadas com base no islã, são cheios de "veja bem", dizendo que aquelas sociedades têm muito a ensinar e qualquer crÃtica que se faça a elas são tachadas de islamofóbicas e coisas do tipo.
Se está em um paÃs estrangeiro, os "forasteiros" devem se sujeitar à s leis do paÃs, isso deve acontecer em qualquer lugar. É o respeito à cultura e a tradição de cada povo. Todos gostaram da notÃcia que seria no Qatar agora reclamam? Incoerente e falta muito estudo. Sugiro à redação rever alguns conceitos, a lÃngua é viva e se modifica assim como se modificam os termos, fica a dica.
Em resumo, o autor tenta relativizar a proibição ou as barreiras ao consumo de álcool em boa parte dos paÃses islâmicos, usando uma analogia com os EUA do inÃcio do século XX. Apesar dos dados trazidos, não tem como dissociar uma parte significativa do mundo islâmico (não são todos os paÃses, é bem verdade, mas há uma parte substancial) do radicalismo e fanatismo muito presentes em seu modelo de sociedade. Usar religião como norte para governar a vida civil nunca foi nem será a melhor solução.
Proibição de horrÃvel, num evento horrÃvel, num paÃs horrÃvel. Com certeza adequado para muitos fanáticos daqui.
Espero que apresentem algum futebol não-horrÃvel.
Pensei que o texto teria a profundidade que prometia a manchete. Não esclareceu e tampouco retirou a imagem da proibição do álcool, um dos maiores estereótipos ligados ao Islã. Outra coisa, o termo "mercado negro" é inapropriado há muito tempo. Tanto o autor como o revisor do texto precisam urgentemente de uma reciclagem.
Concordo em parte com a crÃtica a "mercado negro". Isto é, entendo como uma crÃtica justa por causa do estigma da escravidão de povos africanos. Mas assim como em muitas outras palavras e expressões, há a questão da metáfora. "Elefante branco" não se refere a um paquiderme com a cor da neve ou "sorriso amarelo" ao sorriso de um nipo-descendente. Enfim, o espaço aqui não permite uma discussão mais aprofundada. Aliás, creio que poucos querem isso.
Sugestão de correção no texto: em pleno século XXI, não é mais aceitável que se continue utilizando a expressão “mercado negro”, há alternativas não racistas, como “mercado paralelo” ou “mercado ilegal”, por exemplo.
se o inominável ganhasse o futuro governo fundamentalista neo pentecostal caminharia para esse sentido
O erro foi a Fifa escolher um paÃs que não respeita os direitos das mulheres,e não tem democracia
O problema não é o slan não aceitar bebidas alcoólicas, assim como muitas cristãs e outras não aceitam. O problema é proibir para todos a partir de um Estado absolutista.
Assunto irrelevante! Interessa só as empresas patrocinadoras da copa.
É aos milhares de bebedores que foram ou vão ao paÃs assistir a copa
Os Estados Unidos proibiram a venda de bebidas alcoólicas, e não o consumo. Ninguém era chicoteado ao ser pego bebendo wiskey. Já era alguma coisa.
Por outro lado, até hoje é proibido beber em público na maior parte dos Estados Unidos, sujeito a multa e prisão.
Comparação injusta, cara Maria Aparecida. A relação com bebidas alcoólicas (em especial, a sua proibição) é secular e cultural em paÃses islâmicos, assim como a restrição ao consumo de carne suÃna. A lei seca nos EUA da década de 20 do século passado foi uma questão historicamente pontual.
Gostei das citações para ressaltar a opinião do colunista. Poeta do século 8 e 9 e Estados Unidos de 1920.Nem um dado mais atual?
Pra sobrar mais pro Aiatolá??? Até Jesus gostava de um vinho, e olha que tinha o poder de transformar água em vinho!!!!Se ensinasse o segredo os bares fechavam todos!
"anos 1920" foi há cem anos atrás. Conclusão sem noção do autor do texto
Não tem discuçao nenhuma, bebum tem mesmo que levar cem chicotadas no lombo, isso sim seria pedagógico. Sou a favor!
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