Nem tanto ao céu, tampouco ao inferno ,sejamos democratas na acepção jurídica do termo.

Não tenho talento literário e tento não ser monossilábico nos comentários que teço acerca das idiotices publicadas nas redes e mídias, principalmente por negacionistas boZonaZistas. Na minha concepção a liberdade não é absoluta, Defenderei até a morte o direito de manifestações, porém nada é absoluto, nem a liberdade, mesmo a de expressão, qdo a mesma ultrapassa limites da sensatez e do respeito e passam a serem agressivas...

Mais uma iludida. As redes funcionam por audiência, e isso acontece por meio de robôs e perfis fakes, financiados com muito dinheiro. Essa ilusão de que são apenas gente de verdade e os algoritmos são neutros, começou na primavera árabe, movimento ocupado pela extrema direita que nos submete a um tenebroso inverno desde então. Devemos criar um mundo paralelo à esquerda? Ou fazer um modelo que funcione? Muitos estão nas redes, a extrema direita está com dinheiro e fake news. Haja ingenuidade.

Interessante a visão limitada da "pesquisadora". Extremismo é reprovável, independentemente de ser de esquerda ou direita. Vejam as barbáries que acontecem em países como Nicarágua, Cuba e China. Opressão e limitação de direitos são a marca das ideologias que tomaram esses países. Não precisamos nem falar da violência física e psicológica realizada por esses governos. No Brasil vemos a mídia atacar a direita com o objetivo de pavimentar o caminho para a limitação da liberdade de expressão.

Eles poderiam fazer um curso com os bons times de futebol europeu.

Muito pertinente a matéria, eu mesma, por estar aposentada não queria mais saber de redes sociais, mas foi a unica forma que encontrei para tecer meus comentários para combater a barbarie, toda vez que ficava estarrecida diante do racismo, violência, preconceito, fake news, estou aprendendo, mas avançando, não podemos mais ficar em silêncio!

Ótima matéria. A internet é um novo campo de jogo que está aí para ficar. A extrema direita dá voadora no pescoço, taca dedo no olho do adversário e bate no juíz quando toma cartão vermelho.