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ROBERTO CEZAR BIANCHINI
Gostaria muito que a Folha promovesse um debate entre Deirdre McCloskey, a que escreve neste espaço às quartas, e Muniz Sodré. Queria muito ver como cada um iria responder as "provocações" do outro lado.
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José Cardoso
São como os bookmakers que coordenam apostas na copa do mundo por exemplo. O fato do técnico de um time ser muito simpático e humano não faz de seu time um favorito. O que vale é a expectativa de resultados.
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DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA
A equipe de Lula deveria apresentar, a exemplo de Portugal, uma rebimboca da parafuseta , para que a indigestão do tal mercado se dê de uma vez por todas e se restabeleça alguma razoabilidade separando o investidor do especulador.
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RILER BARBOSA SCARPATI
Todo domingo um alento de inteligência, perspicácia e erudição humanista. O resumo é o seguinte: o tal povo do mercado tem uma visão muito, mas muito reduzida da realidade e da própria economia e falta a eles o que Lula tem de sobra,: um projeto de país.
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Henrique Ostronoff
Esses "bilhões improdutivos" citado pelo professor Muniz, têm que ser uma fonte importante para o combate à desigualdade, via impostos pesados. Além de especuladores, os donos desses bilhões ainda querem influenciar, ou melar, uma política econômica que tenta com parcimônia uma leve distribuição de renda num dos países mais desiguais do planeta. Imposto neles!
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Nelson de Paula
Não se queira saber o que empresários e seus contadores fazem pela responsabilidade fiscal.
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Michel Schettert
Torço para que as pessoas larguem o colorido de Pedro Almodóvar para irem ver o preto e branco de Aurelio Michiles, em Os Segredos do Putumayo. O filme remonta ao ciclo assassino da borracha. Lá está o que o mercado de valores se tornou craque em fazer. Depois de assistirem, vão se dar conta do que foi a jogada genocida da cloroquina. Não há mão invisível que resista ao pano da história.
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Marcos Benassi
Ôôô, grato da dica, Michel, tentarei encontrar.
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Marcos Benassi
Ah, sêo Muniz, sorte de teus alunos, sorte de teus leitores. Essa sua maravilhosa sensibilidade acadêmico-literária é um bálsamo, em falta a tanto economista, sociólogo e filósofo pelaí - e pelaqui, nesta folha, que andou publicando muita lambeção de saco, em graus variados, ao "mercado". Ao mero bípede vulgar, partícipe da luta no nível do asfalto, é um alento e um reforço às convicções humanistas. Por essa e por muitas outras, agradeço demais.
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Marcos Benassi
Umas horas de sono após a primeira leitura, sêo Muniz, lembrei-me dum treco que comentei a uns senhores d um tal "Livres", que tive preguiça de confirmar o que fosse, que escreveram aqui: todo o blá ajeitadinho que apreentaram, tá bão, bonitinho, mas não cabe na vida. Tortuosa, enrolada, marvada, indiferente, passional, ela não cabe em Manual. E o Lula é um Homem de Vida, tanto que casa novamente aos setentanos. O Bozo e alguns do "mercado", são homens dA vida, no velho e mau sentido.
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Daisy Santos
Quando chegará o dia em que tomadores de decisão, elite, os assombrados pelo fantasma do comunismo terraplanista irão entender que viver em uma sociedade equânime, qualitativamente educada, socialmente emancipada traz bem estar, segurança e confiança para todos?
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Enir Antonio Carradore
Os nervos à flor do pano revelam o faniquito de especuladores que circulam por debaixo dos panos da Bolsa. Não deixa de ser um entretenimento acompanhar essa espécie sui generis de bolso furado, em que perdem muito de uma hora para a outra.
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LEA TEREZINHA GANDARA VIEIRA
Texto simplesmente brilhante!
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Marcos Valério Rocha
Excelente. O mercado financeiro é um jogo lúdico idiossincratico de momentos com visitas a lucros imediatos mas cotações diárias das ações, são volúveis por natureza.
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WALDEMAR FALCAO
Mestre Muniz Sodré, sempre a voz da lucidez. Bravo!
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Carla C Oliveira
Muito bom!
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BRAULIO S ALVES FERNAN
Te amo, Muniz!!! Os homens do mercado são mulheres à beira de um ataque de nervos, sim!!! Com a benção da imprensa oficial, esses espasmos nervosos são a ferramenta para deter o que realmente deveria importar a qualquer governante deste país: a luta contra a desigualdade em primeiro plano.
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Marcos Benassi
Hahahah, o que não é a sinceridade e eloquência, hein, Braulio? Eu, ali em cima, dourando a pírula; cá embaixo, um tabefe de afeto: te amo, Muniz! Hahahahah, só posso concordar convosco, meu caro, difícil é não amar esse homi sabido.
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