Prezado Senhor Elio Gaspari, se possível o senhor tratar da correção do FGTS, e da poupança, claro dos juros cobrados nos financiamentos e cartões de crédito. O economistas nunca se posicionaram sobre esse assunto.

Prezado Senhor Elio Gaspari, se possível o senhor tratar da correção do FGTS, e da poupança, claro dos juros cobrados nos financiamentos e cartões de crédito. O economistas nunca se posicionaram sobre esse assunto.

Irretocáveis as observações do colunista. A brilhante atuação do STF durante as eleições presidenciais, não deveria esconder que essas viagens "oba-oba" e outras festinhas que alguns deles adoram participar, não deveriam fazer parte da vida de um ministro do Supremo Tribunal Federal.

Esta nossa suprema corte precisa ficar longe dos holofotes . Isto não é bom pra sua imagem cada vez mais desgastada com o seu viés arrogante, autoritário , endeusado e insolente.

Mais uma para o Jus Porn do Conrado Hubner.

o que acho curioso, tanto no colunista quanto em alguns dos comentários, é a seletividade do escândalo de ambos: um certo senador recém-eleito, quando juiz, esbaldava-se em convescotes animados pelo dinheiro da paulista e por suas revistas, em risadinhas cúmplices com ex-senador de minas, quando o último estava sob investigação do MPF - não me lembro de ninguém se chocar com cena, muito pelo contrário. não peço cinismo, apenas coerência e juízo. tio elio se sai melhor mesmo é falando de milico.

O sujeito recebe dinheiro privado de uma empresa de lobby, para ler uma palestrinha que um assessor redigiu e quer proteção estatal, com dinheiro público, portanto, para pode fazer passeios, compras e jantares particulares....é a roda viva da imoralidade.

O Judiciário poderia dormir sem essa. Em momento em que é injustamente hostilizado quanto à legitimidade de decisões importantes e procedentes, cometem, os ministros viajantes, fenomenal gol contra. A vaidade e a mordomia são implacáveis contra o bom senso e a razão.

Ô Helio por favor conta aquela história de você sendo expulso depois do golpe de 64 da faculdade nacional de filosofia junto com a Vitória Grabois.

Os ministros têm razão! Não havia liteiras e mucamas para transportá-los até os salões de incensamento, onde a ética foi imolada aos pés da conveniência, para divertimento de suas excelências. Não sei o que é pior, se isso ou a cacofonia arrogante que se sucedeu.