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Podiamo proibir brancos de ter acesso as universidades, empregos e até se reproduzir!
Os autores do texto tem 20 anos de pesquisa nas costas. A melhor forma de criticá-los é conhecer o que eles estão falando a partir de dados da realidade antes de opinar com qquer ideia que estava estocado no armário dos pré-conceitos. Os gráficos publicados têm várias referências para quem, de fato, quer entender a transformação que as cotas estão proporcionando. Deem um google nos autores e tenham um ótimo 20/11 aprendendo com quem manja do assunto. "Faremos Palmares de novo!"
A forma atual da lei das cotas reduz o ingresso de mulheres no ensino superior. Faltou essa análise! Para tanto basta verificar a evolução do número de ingressantes até o presente ano, por sexo. Esse problema pode ser resolvido por modelagem e normalização das notas.
A polÃtica de cotas e a ditadura racial brasileira são a mesma coisa
Não é consideração a se desprezar, Vanderlei. Ocorre que a ditadura racial tá aà há centenas de anos; as cotas, há 2O. Falta um cadim, né? Um dia após o outro.
Tem certeza que vc leu o texto e os gráficos? Já pensou em procurar algumas das referências abaixo dos gráficos e lê-las? Os autores do texto tem mais de 20 anos de pesquisa nas costas. A melhor forma de criticá-los é conhecer o que eles estão falando a partir de dados da realidade antes de opinar com qquer ideia que estava estocado no armário dos pré-conceitos.
Uma pessoa, branca ou negra, que tenha feito o ensino fundamental e médio em um colégio privado mais barato, de bairro, e de alguma cidade do interior - que não é em nada um exemplo raro - jamais terá alguma chance sob esse sistema: para essa pessoa restará uma Unip ou Uninove apenas? Pois também não tem renda para uma PUC ou semelhante. Diante disso, o ensino público superior decairá, é questão de tempo, com um presidente de esquerda eleito ou não, vide o Congresso eleito.
Marcos, o que você não atentou é que esse aluno - "semelhante ao de escola pública em muitos aspectos" - é o mais prejudicado devido tais polÃticas, consegue entender?
Diante disso...? A única coisa m decorrência dessa premissa é que esse aluno de escola privada maiomêno e semelhante ao de escola pública numa série de aspectos. O trabalho mostra justamente que a instituição e o nÃvel de desempenho*não decaÃram* com os cotistas.
Tem certeza que vc leu o texto e os gráficos? Já pensou em procurar algumas das referências abaixo dos gráficos e lê-las? Os autores do texto tem mais de 20 anos de pesquisa nas costas. A melhor forma de criticá-los é conhecer o que eles estão falando a partir de dados da realidade antes de opinar com qquer ideia que estava estocado no armário dos pré-conceitos. Inclusive uma das recomendações é criar saÃdas para a participação de pardos e negros que não estão matriculados na escola pública.
O Brasil é um paÃs atavicamente racista. Ser negro neste paÃs significa acordar cedo, trabalhar e estudar muito, e nunca esperar alguma coisa de mão beijada. Essa coisa de dia da consciência negra, assim como outras neste paÃs, é apenas uma maneira de acomodar as tenções. Quanto mais muda, mais igual fica. Enfim, mais do mesmo.
* tensões.
Senhor@s, é um alento ver que funcionou, mas ainda mais alentadora é a perspectiva de avaliar esse funcionamento com base em estudos metodologicamente rigorosos, disseminados publicamente, expostos ao escrutÃnio, prontos a serem discutidos. Chega de gerir esse paÃs na base de achismo e de conclusões epidérmicas. Passei mais de década produzindo "elearning" pra clientes corporativos; apenas *um* incluiu uma avaliação tão rigorosa quanto seu desenvolvimento, para análise e ajustes. Chega de achism
Respondendo ao seu comentário no meu post: sim, "esse aluno de escola privada mais ou menos é semelhante ao de 'escola pública' em muitos aspectos". Isso significa que, esses alunos, de escola privada, serão os mais prejudicados, pois não conseguem mais entrar nas universidades públicas devido à s polÃticas de cotas cada vez mais agressivas e também não têm dinheiro para pagar uma universidade privada de qualidade
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