Ilustríssima > Fracasso nas Copas de 74 e 2006 ensina que a bola pune soberba e despreparo Voltar
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Acontece que em 74 Zagallo entrou "de costas" passou apenas treinando a seleção ao invés de se conscientizar pelo o quê os holandeses vinham fazendo e não tratou de renovar como deveria frente às ausências de Gérson e Pelé....Quanto à Parreira, que já disse "o gol é apenas um detalhe", provou o quanto não entende de futebol, não soube armar um time quase pronto com boa safra de jogadores, deixando o samba correr frouxo....
o articulista escreveu sobre o que não viu e não sabe. o brasil jogou recuado contra a iugoslávia porque zagalo se assustou com a partida deles contra a espanha, nas eliminatórias. piazza era volante no cruzeiro, mas tanto na seleção de 70 quanto na de 74 jogou de zagueiro. não havia jogadores em 74 melhores que em 70. clodoaldo não foi para a copa por contusão (chgeou a ser convocado). o brasil jogou mal todas as partidas depois da copa de 70. invariáveis 1 a zero ou 1 a 1.
Vários problemas acontecem no futebol. Isso é normal. A questão é que em 70 quem escalou inicialmente a Seleção foi Saldanha, mostrando que sempre tem os 11 melhores pra jogar (algumas pou as alterações podem ocorrer). Em 66 achavam que o Brasil tinha 4 times do mesmo nÃvel (era uma afirmação absurda). Temos que reconhecer que Zagalo sempre foi um vencedor, mas que, sempre foi muito mais um incentivador (pra frente Brasil!!!, olha a amarelinha !!)do que um técnico.E Parreira um preparadorfisico
O colunista cita que surgia uma geração na Copa de 1974 até superior à da Copa anterior e lista quinze nomes. Destes, dez são remanescentes de 1970 ou sequer foram convocados para aquela competição. Os que realmente eram da nova geração à exceção de Mário Sérgio que não foi convocado eram muito bons, mas não sei se eram superiores em comparação ao pessoal de 70, exceção a Marinho Chagas, craque espetacular.
A moderação do jornal não deixa o leitor contestar o artigo.
Resumo das eliminações brasileiras nas últimas copas. 2006: um dos maiores bailes que assisti, 1 X 0 França mentiroso. 2010: após um bom 1º tempo, no qual poderia ter vencido por mais, time é encaixotado pela Holanda, toma 2, e poderia ter sido goleado nos 15 min finais. 2014: ... 2018: após passar todo o 1º tempo tomando um banho tático (sem reação do treinador) e um 0 X 2 que saiu barato, time reage, mas insuficiente para igualar, restando o choro por um pretenso pênalti não marcado.
A grande caracterÃstica do time de Tite é não ter armador de jogada. Levar Everton Ribeiro é uma esperança, os demais conseguem jogar em bloco, sem armação clara. Costumam ser anulados por times europeus que marcam bem, anula o meio campo e passa a ficar dependendo de jogadas individuais. Sem testes com europeus, é ufanismo o favoritismo apontado pela imprensa.
Muito pertinente a análise técnico-tática do articulista. Tinha 10 anos em 74, portanto, fui me instrumentalizar (como apaixonado que sou por futebol, não seleção) anos após através de programas de TV e internet. Toca num ponto fundamental: insuportável o "pachequismo" da maior parte da mÃdia esportiva nativa, com as honrosas exceções de um Juca Kfouri, um Tostão e poucos mais.
Infelizmente, a seleção é composta de "narizes em pé", estrelinhas milionários, como Neymar. Vamos ver.
Obrigada pelo excelente texto. Aprendendo e se emocionando (com alegrias ou tristezas). Faz parte. Acho até bom que a seleção não esteja tão embalada para esta Copa Catar. Brasil costuma se sair melhor quando não é franco favorito. E, ressalvas à parte, acho que Tite tenta fazer um trabalho metódico (às vezes beira ao chato pelo tecnicismo) que pode funcionar muito bem. São meus votos. Tite merece.
saudações celestes ao colunista.
não sou oto. ário para torcer por este br
horror fascustóide.
oh horror, oh horror!
Em 1974, o Brasil tinha o melhor jogador de futebol da época: Ademir da Guia. O Sr. Zagallo fez questão de não o colocá-lo nos jogos, exceto na disputa do 3° e 4° lugar. E no final deste jogo o técnico da Polônia perguntou o porquê este jogador era reserva. Um erro gravÃssimo que ele fez. Tomou um baile da Holanda.
Em 1974 passei a torcer contra a seleção da CBF! E de lá para cá, toda vez que a seleção perde, fico feliz . Em 2014 foi a maior Justiça que vi no futebol, desde que acompanho Copas, 1958: Barbosa e a heróica Seleção de 50. Como por encanto, e a mÃdia esqueceu dos injustiçados!
Um adendo. Mais de 90% dos jogadores convocados jogam fora do Brasil. Se o Brasil ganhar, todos vem para o Brasil, festa, festa. Mas se o Brasil perder, como eles não residem aqui, voltam para seus paÃses e seus times sem dar nenhuma satisfação para a torcida aqui no Brasil.
Não basta empilhar bons jogadores para se formar uma equipe competitiva, é preciso tática, estratégia e organização. O PSG, com nada menos do que Messi, Neymar e Mbapé é prova disso. Por essa razão, culpar apenas os jogadores por eventual fracasso é mera fuga da realidade que não aponta para a correção dos erros, como mostrou o artigo.
Ensina também sobre a atitude do técnico. Não basta ser competente. Não me lembro de nenhum técnico campeão que declararou que não iria permanecer na Seleção depois da Copa. Passa para o público e o time a sensação de que para ele tanto faz. Não ajuda o moral da equipe.
Mas, e a seleção de 82, "que poderia ter sido a melhor da história"? Levou três gols da Itália em três flagrantes falhas táticas, depois ficou correndo atrás. A verdade é que o Brasil se dá mal contra formações europeias, de forte esquema tático. A derrota para a Bélgica, com Tite, na última copa, fou mais uma, com os europeus controlando o meio campo e se impondo fisicamente.
A Itália deu um baile na nossa seleção e mostrou as falhas técnicas e táticas, como também a avaliação equivocada de parte da imprensa esportiva.
Eu torço contra. E havia jogado a toalha, porque achava a Seleção da Itália ruim...! Bem feito que perdeu.
Esqueceu de colocar 2014.
Foi a maior justiça que vi no Futebol!! Corrigiu as injustiças perpetrados contra Barbosa, Bigode e Flávio Costa.
O Senhor Zagallo não percebeu, na Copa de 1974, a evolução do futebol. Acreditou, cegamente, no talento de jogadores com desprezo ao esquema tático. O resultado foi o Brasil triturado pela Holanda, com dois a zero. Poderia ser seis a zero, antecipando o 7x1 da Alemanha em Copa posterior.
Lembremos que o Brasil, maior vencedor de Copas, ganha uma Copa a cada cinco... Preparemo-nos para rir e chorar...
Excelente coluna, que analisa o futebol como deve ser analisado. Uma aula para os colunistas da FSP, todos de visão canhestra sobre o futebol, a politica e a vida (com as honrosas exceções de Tostão e PVC).
Excelente a narrativa e incrÃvelmente fidedigna à história das copas. Nota-se claramente que o autor poupa de maneira proposital o atual trabalho do nosso treinador Tite. Enfim, torço que o treinador atual tenha acesso ao texto, reflita e com humildade faça bom proveito da mensagem do autor. Parabéns ao jornalista e a Folha de SP!
Agora é tarde!
Falou o Professor de Estudos Latino Americanos nos EUA. Nobre professor, qual o seu "case" ou "expertise" dentro das 4 linhas? Ganhou? Jogou? Treinou? Perdeu? É muita ousadia sua dizer o que ZAGALLO e o PARREIRA fizeram ou deixaram de fazer, de certo e errado! É o poste urinando no cachorro!
Para conhecer Futebol não há necessidade de ter Jogado ou treinado . Parreira nunca jogou. Capitão Coutinho nunca jogou. Zagalo jogou e treinou... mas, com aquela seleção de setenta até eu teria sido campeã. O que ele apontou, quem conhece futebol, endossa. Acompanho futebol desde a copa de cinquenta e oito...vagamente!
perdeu mané, não amola.
O Qatar despejou um oceano de dinheiro na Copa e o escolhido é o Brasil. Decepcionar o investidor dá um azar da p*rra. Querer analisar cientificamente um jogo como o futebol é no mÃnimo temerário. Melhor comentar literatura comparada em Toulane.
O artigo de Avelar é uma aula de estratégia futebol. Mas o que mais me comoveu foi a lembrança dos grandes nomes do nosso futebol em um passado não tão distante: Rivelino, Ademir da Guia, Mirandinha, Edu, Leivinha, Leão, LuÃs Pereira e tantos outros. Minha geração foi privilegiada por vê-los jogar em nossos estádios, onde se ia para ver o bom futebol e não para arrumar briga. Mas o articulista tem razão: o único lugar que sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.
Uma seleção que não tem a confiança da maioria do povo e que tem como esperança, pelo menos da mÃdia bajuladora, o Neymar, não sei não. Faz tempo que vejo esse jogador como o MacunaÃma do futebol brasileiro.
Parreira e Zagalo dois artistas de obras prontas, estragaram o que estava bom ou ótimo, igual o Mantega.
A Copa do Mundo é um campeonato muito curto com 7 jogos, na primeira etapa são 3 jogos contra seleções inferiores e quase todas as grandes seleções se classificam, no quarto jogo quase todos os grandes pegam uma seleção menor e a maioria das grandes seleções também se classificam, dessa forma, a Copa do Mundo se resume em praticamente 3 jogos, com times bem equilibrados tecnicamente, jogo com prorrogação e pênaltis que obrigam sair um vencedor. Conclusão: Ganhar é mais sorte que futebol.
Futebol nunca foi ciência exata mas raramente times mal organizados taticamente vencem. Aliás, não me lembro de nenhum assim vencedor da copa.
soberba é ter o filho como auxiliar técnico e escalar um amigo ex-jogador como suposto talismã.
Matou a pau! Já não gostava dele, e depois do chilique, só perder contra a Bélgica, peguei nojo. Técnico medroso!
O que, nós, os brasileiros podemos dizer dessa copa do Catar? Muito pouco! Na minha modesta opinião, essa convocação do Tite é, na realidade, a nata do nosso futebol atual! Não tem como melhorar! Numa seleção onde o melhor jogador é o Neymar, não devemos ter muitas esperanças de vitória. Esse camarada é o sÃmbolo do falso craque! Por isso o apelido de NeymÃdia lhe caiu muito bem!
O Zagallo de 74 tinha o vÃcio de desconhecer futebol praticado fora do Rio. E na Copa demonstrou, e até confessou que desconhecia as demais seleçôes, tinha a empáfia de dizer que todos tremem diante da amarelinha. Mostrou surpresa ao se deparar com a célebre saida holandesa, que desnorteava quem definha a bola. De repente todos estavam impedidos. Todos os impedimentos foram legÃtimos.
Errata: oba-oba em vez de oba oba
Tite não é Zagallo. O atual treinador conta com menos craques, porém, é mais estudioso e tático do que o Velho Lobo. Parreira foi no oba oba com uma equipe favoritÃssima e autossuficiente demais.
Meu time ideal para a Copa de 74: Leão, Nelinho, Luis Pereira, Marinho e Marinho Chagas; Capergiane, Ademir da Guia e Rivelino; Jairzinho, Zico e Paulo César Caju.
meu único reparo em tua escalação, que é primorosa: zico ainda saia das fraldas em 74 (era da geração de edinho, falcão e junior, todos começando na mesma época). no meio do ataque, quem estava matando era leivinha - que iria com chevrolet (apelido de luis pereira) para o atletico de madrid, no ano seguinte ao da copa.
Em 74, Zagallo pode mostrar toda sua mediocridade ao não escalar Ademia da Guia como titular no meio de campo junto com Carpegiani, barrar Nelinho colocando Zé Maria e deixar de ter convocado Zico, que já estava se destacando no Flamengo como um dos melhores atacantes brasileiros.
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