Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. CARLOS SANTOS

    Imagino, se, as milhares de famílias q tiveram ceifadas vidas p cpnstrução deste "espetáculo" pudessem ler este artigo.... Dinastia sanguin nária, sem passar panos.

    Responda
  2. Jefferson Fernandes Dias

    Tony, claramente não passou pela sua cabeça que os comentaristas precisam descrever as imagens como se estivessem no rádio por uma simples questão de inclusão. Deficientes visuais podem deste modo também acompanhar pela televisão, junto a seus familiares (ou não), a cerimônia de abertura. Seu comentário ao final da coluna foi infeliz e desnecessário.

    Responda
    1. Tony Goes

      Não é por isto que os comentaristas falam demais, Jefferson. Se fosse para descrever as imagens para deficientes visuais, todos os programas da TV teriam locuções em off. Comentaristas têm o hábito de falar demais, de não deixar silêncios - algo que vem mesmo do rádio. E a Globo sequer disponibilizou o som original. A maneira correta de tornar um programa acessível a deficientes visuais é a que a novela "Todas as Flores" vem fazendo no Globoplay: disponibilizando uma faixa de áudio separada.

    2. Pietro Saldanha

      Foi uma bela sacada de erro primário. Mas até os deficientes notam o Zé Roberto sendo extravagante, ovacionando até topada de jogador. Menos, né! Calado seria um poeta.

  3. Karl Mor

    Aparentemente o trilionário espetáculo da abertura da copa no Catar deixou de lado a questão dos direitos humanos. Vários artistas se recusaram a participar do show por discordar das condições de vida no país. Segundo o texto não fizeram falta. Celebração do regime do Catar?

    Responda