Luiz Felipe Pondé > Mindfulness é moda boba para tentar lidar com a própria consciência Voltar
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O sujeito lê um artigo cientÃfico e acredita fielmente no artigo e se alguém discordar do artigo cientÃfico que ele acabou de ler, gostar e acreditar, pronto ...ai o sujeito fica nervosinho, rsrsrsrrrs
Cada indivÃduo faz e acredita naquilo que quiser, o professor só está colocando sua opinião .Uns praticam esporte, outros leitura, meditação, práticas religiosas e outras atividades ,para tentar tornar suportável viver. Agora não dá pra acreditar tanto assim nestes estudos cientÃficos sobre meditacao que todos citam aqui, tá parecendo religião.
Depois de ler tantos comentários a favor do Mindfulness, percebi que realmente é eficente para concentração........tanto quanto a partida de xadrez o é. Mais uma gourmetização do nosso tempo....
Que bacana o seu depoimento, Marcos Benassi. A intervenção medicamentosa é muito importante, mas assim como você nem todas as pessoas se adaptam. Meditação (leia-se aqui Mindfulness, Yoga, MT, Active Breahwork) é uma abordagem complementar na prática clÃnica para o manejo de estresse e ansiedade, pois produz a resposta de relaxamento, um estado de calma corporal definido pelo professor da Universidade Harvard e fundador do Mind/Body Medical Institute no Massachusetts General Hospital, em Boston.
continuando... Ele foi professor de medicina mente/corpo na Harvard Medical School e diretor emérito do Benson-Henry Institute no MGH. Muitos livros, pesquisas a respeito do assunto e muitos tÃtulos “bobos” rsrsrs. By the way, adorei o “Jesus na goiabeira” kkk
“os evolucionistas afirmam que tivemos que nos adaptar a dois ambientes, o externo, como todos os seres vivos, e o interno, o mundo da consciência“... quem sabe o Pondé nos conta quem foi o “evolucionista” onde ele leu essa bobagem... :-)
Importante informar ao leitor, que o jornal cientÃfico The Journal of the American Medical Association, o Jama Psychiatry, publicou no dia 9 de novembro, uma pesquisa liderada por cientistas do Centro Medico da Universidade de Georgetown, o primeiro ensaio clÃnico randomizado que compara que o efeito de Mindfulness é tão eficaz na redução da ansiedade quanto um medicamento prescrito para tratar esse transtorno, o antidepressivo Escitalopram.
Prezada Marina, a suposição do articulista que mindfulness é tolice, é mais uma crença de que algo é verdadeiro sem ter nenhuma prova. Não há evidência cientÃfica para apoiar tal presunção. A presunção da inocência é central na lei americana. Na ciência aceitamos hipóteses baseadas em evidências empÃricas. Portanto compartilhamos a mesma opinião.
Estimada Marina, sim, o mais importante é ter evidência cientÃfica que uma hipótese é apoiada. Mas só a evidência não basta. Precisamos testar a hipótese de varias formas. Falta-nos uma teoria coerente da confirmação. Achar que mindfulness é moda tola sem apresentar argumentos consistentes beira a irresponsabilidade. Abraço.
Vito, concordo com vc a respeito da atenção na respiração. Quanto ao resultado da pesquisa e o método mais eficaz eu ñ posso falar pois não achei esse paper para comparar. O nosso debate tem um ponto de convergência: evidências cientÃficas sobre o impacto do método na saúde mental. No caso, mencionei uma pesquisa recente, publicada no dia 9/11/2022, “Mindfuness vs Escitalopram para trat. transtorno de ansiedade”. É um desserviço dizer que “Mindfulness é uma moda boba”. Denota insipiência.
É meditação, né, Marina? Historicamente, sabemos que funciona, em suas múltiplas variações. E o escitalopram, Jesus da Goiabeira, quando usei, só passei vexame: como tive dificuldade de não beber, numas três oportunidades, dei B.O. - a interação da substância com o álcool foi péssima. E eu fui até cuidadoso, mas não combinou absolutamente. Até andar de rolimã, pra mim, teria sido melhor do que a droga de farmácia...
Convém lembrar, prezada Marina, que para praticar o mindfulness, devemos prestar atenção na nossa respiração. A prática de Active Breathwork da Universidade de Yale se concentra apenas na respiração, e pelos resultados da pesquisa teve mais impacto do que o mindfulness para aliviar a ansiedade. Como saber qual se deve a mindfulness e qual se deve a active breathwork?
'Tulku', mestre das qualidades iluminadas escreve que " a percepção define o contexto, não o contrário". Experiência da consciência plena não conceitual e os estados da relatividade da realidade. Cair fora do cenário mental das imagens primordiais, sÃmbolos e arquétipos. Encarar a vacuidade sem medo. (Claudia F.)
Autoconhecimento é mesmo um caminho para a liberdade, nunca para a felicidade. Se você se dispõe a isso, no fim sempre dará razão ao Sêneca (os males de que foges estão dentro de ti).
Leia os estoicos (e outros também) e faça mindfulness (e meditação). Uma coisa não atrapalha a outra!
Gostei. Para quê diminuir um para enaltecer outro?
Eu tenho outra visão: a mindfulness (atenção plena) é um recurso para se desprender de pensamentos condicionados. Sentar de forma confortável e relaxada, prestando atenção aos pensamentos que chegam à mente e ao que está o redor (sons, ruÃdos) é um exercÃcio para amainar o estresse e a ansiedade. Concentrar-me em minha própria respiração é um valor inestimável para mim.
Pois Zé, Marcos, tô nessa vibe (hehe)...
O tempo todo recebemos estÃmulos do exterior que nos afetam de alguma forma. Por exemplo, uma notÃcia ou uma coluna de opinião (hehe). Isso gera uma resposta, e ultimamente uma resposta do tipo 'genocida, fascista, golpista' de um lado, e de outro 'corrupto, comunista, petista', algo do gênero. Esse ambiente polarizado aprisiona a mente, ela fica condicionada a dar uma resposta padrão diante de um estÃmulo, não existe nuance e tem-se que assumir um dos lados.
Poi Zé, Paloma, a meditação tem 3milanos de história, e funciona. Pacaramba. Tenha o nome que se quiser dar, desde que profunda, conscientemente direcionada, é excelente.
Óia, ao contrário de alguns colegas - talvez mais sensÃveis ao tom pouco estóico do articulista, hahaha! - gostei deste artigo, quase como do anterior. A reflexão é útil, a dica é boa. Às vezes, fico feliz de ser meio cabeça dura e voltar a ler quem, em outros momentos, me irrita: faço o mesmo com o Joel e o Demétrio, tentando não deixar que minha irritação me domine por compréto. Já com o Beltrão, não: é ruim mêmo. Se eu der sorte, talvez esteja ficando estóico! Hahahahah!
Essa moda boba de mindfulness é milenar e há muitas pesquisas sérias que comprovam os benefÃcios dessa prática.
O medo da morte está nos matando. De tanto medo da morte a humanidade está caminhando a passos largos para o abismo...
Grosseiro e raso como sempre. Deveria ser colunista da Veja. Existe Veja ainda???
O Pondé que já elogiou Olavo de Carvalho agora vem falar contra o mindfuness, falou falou mas não disse nada com nada, como sempre.
- E como tem desses livros nas livrarias de Shopping, o seu alerta professor Pondé, no meu humilde ver, é grande valia pra essa moçada "descoladinha".
O conhecer a si mesmo em um primeiro momento nos leva a esse impasse , onde devemos decidir a continuar nesse esclarecimento ou cedermos ao ópio. A decisão e o caminho a seguir é sempre individual. O resultado final será sempre o encontro da paz interior consciente ou não.
Aó ópio, não sei. Mas que degluti um bom tanto de birita pra resistir ao Bozo e a mim mesmo, nesses 4anos opa, degluti.
ler o pondé é bom demais, ele simplesmente esquarteja esse monte de baboseira moderna sem dó kkkkk
Acho que tem vários comentadores aqui que realmente precisam descobrir o quanto são e$crouto$. PS Interessante o colunista poder usar esta palavra na coluna e nos comentários ela ser bloqueada.
Desde que o comentarista preste atenção e se disponha a encontrar formas de subverter a sençura scrip'tomática, é fonte de saúde mental. É bagúio até estóico, meu caro! Hahaha! Evidente, sem deixar de reclamar desse Baralho.
A prática de mindfulness adotada em Yale, para pesquisas cientÃficas, na Escola de Medicina da mesma universidade, é uma espécie de meditação sem conotação religiosa ou vÃnculos com o budismo. Foi instalado um programa para reduzir a ansiedade dos alunos com a vida acadêmica. Vi em vÃdeos relatos de alunos que inicialmente céticos quanto ao programa gostaram do mesmo. Mas os resultados de 2020 mostram que as coisas são mais complicadas do que parecem.
Estudos de Harvard mostram os benefÃcios de mindfulness. Porém um estudo de Yale de 2020, que compara mindfulness com Active Breathwork practice decide-se pela última prática, no tocante aos mesmos benefÃcios. Isso mostra que as decisões e consensos na ciência podem levar décadas. Como o caso das scablands de Washington, que levou décadas; em que J Harlen Bretz, geólogo da universidade de Chicago, mostrou a solução baseada em evidências. Harvard ou Yale? O consenso cientÃfico demora.
Um exemplo de mindfulness: "Senta. Relaxa. Feche os olhos. Concentre-se em sua respiração. Sua mente não para. Ela é agitada. Essa é a sua natureza. Ela dá 10.000 voltas. Concentre-se na sua respiração. Sem julgar ou condenar seus pensamentos. Concentre-se na sua respiração." Eu segui esses conselhos e depois de 5 minutos, minha esposa me despertou de um sono profundo. Deu para relaxar um pouco.
Essa tal de meditação, nos tempos modernos chamado de mindfulness, é uma cópia gourmet do budismo (ainda em voga em costumes do Tibet onde crentes nos ensinamentos de Siddhartha Gautama procuram se libertar de todo o tipo de desprendimento material). Será mesmo que nossa classe média antenada com a virtuose da espiritualidade aceitaria viver numa caverna apenas com o poder da mente, sem Netflix ou Whatzapp?
Pesquisadores da Universidade de Yale, em 2020, publicaram estudo curioso. 131 estudantes participaram de 3 programas: mindfulness, inteligência emocional e Active Breathwork (trabalho de respiração ativo). Mindfulness é a ideia de prestar atenção no que você está prestando atenção e ficar consciente de seus pensamentos e emoções. O resultado do estudo mostrou que Active Breathwork teve mais impacto sobre a redução do stress e ansiedade estudantil do que o mindfulness. + pesquisas adiante
Marcos, excelentÃssimo, obrigado pelas dicas. Fiquei irritado pois meus comentários só apareceram no final do dia. Sistema pouco eficiente. Uma auditoria interna resolveria o problema. Abraço.
Vito, meu caro, quando for colocar números em seus comentários, prefira O)usar "o" maiúsculo ao invés de zeros; 1) grudá-los na palavra subsequente, como aqui: 2isso faz com que o script sençurofrênico não dê importância à sua presença. Teus interessantes comentários ficaram levando um Fal nas catacumbas, e quem não retornou posteriormente à discussão, os perdeu. Nem Yale nem Harvard gostariam dessas práticas de tortura da phôia. Stanford, pelo histórico experimental, talvez gostasse.
A cada semana me pergunto: “por que a Folha ainda mantém o Pondé como comentarista?” Eu não entendo qual o objetivo. Que ele esteja na Gazeta do Povo, que mantém até Rodrigo Constantino, eu consigo entender. Mas na Folha? Acho que é uma minoria que lê suas colunas.
Creio que é porque é um polemista tÃpico, Sulamita, e não são tão fáceis de se encontrar. Tem presença midiática, traz movimento, é "do contra", até de modo leviano, tantas vezes. E tem uma história, faz tempo que o Pondé tá por aÃ, lembro-me de gostar muito de suas participações no jornal da cultura, anos atrás. Hoje, sou mais conservante, e gosto bem menos.
engano seu, muita gente assim com eu só assina por causa do pondé, ele é ótimo
É sério? Vocês querem que a Folha expulse o Pondé só porque ele não pensa da mesma forma que vocês? Eu também não concordo com algumas coisas que ele diz (talvez porque eu não entenda metade das coisas que ele diz, afinal, o cara é um filósofo), mas querer varrê-lo dos portais que eu acesso só porque não concordo com o que ele diz, seria algo tÃpico daquele cara de bigodinho ridÃculo da Alemanha na primeira metade do século XX, não?
Obrigado! Você tirou as palavras dos meus dedos! Quase toda semana eu escrevo aqui, já escrevi diretamente ao Ombudsman, a mesma pergunta: por que a Folha insiste em manter esse be ócio como colunista?
Mais uma vez tentando arduamente ganhar uns cliques e alguma relevância. Filósofo de buteco.
Olhe, nem sei de que boteco, viu? Tá mais pata para-choque de caminhão que faz bloqueio
Uma coisa é falar sobre o estoicismo. Outra coisa é criticar o mindfullness de graça, sem nenhum argumento que fundamente a crÃtica. Observar-se é condição para pensar antes de agir. Criticar ter consciência de si?
Bem isso… O sujeito só busca holofotes histéricos, sem consistência, fraco
Bom, antes de mais nada, tenho que dizer que tive de ir ao google para descobrir que mindfulness é meditação. Pois é, porém, mais de 1/4 da população mundial passa fome e outros 2/4 vivem em paÃses pobres, sem cultura. Esse negócio de "meditação" só funciona mesmo (e, na real, quase nunca funciona) para a classe média descolada em dúvida sobre qual a combinação de roupa que deve ser usada no dia seguinte. A mindfulness de 3/4 da população mundial é meditar como arranjar comida pros filhos.
A meditação surge no hinduÃsmo e budismo, religiões indianas. Não é a Ãndia um paÃs extremamente pobre e desigual? Já o mindfulness é uma releitura da psicologia moderna. E de fato, pessoas pobres não têm acesso a psicólogos...
Ah, mais uma obra contracorrente do “filosofo”, que nos mostra quão original ele é.
Sim, a terapia da moda não vai nos levar a felicidade utópica. O inconsciente sempre vai nos perturbar com desejos que não temos coragem de encarar! O sofrimento é inerente a estar no mundo. O problema não é o mindfulness e sim achar que existe solução definitiva para a angústia. Assim como a psicanálise a prática do mindfulness é uma aliada a enfrentar o medo acalmando a mente e possibilitando tornar consciente o que foi recalcado.
O tÃtulo é de outro texto? Tudo bem,concordo, estoicismo é urgente, tem muita bobagem no mercado, mas faltou explicar porque mindfulness é bobagem, pra muita gente estudiosa e séria não é, como ja foi mostrado em publicações aqui mesmo, nesse jornal. E mesmo a piada do autoconhecimento revelar um " escroto" é bem bobinha. Qualquer outro metodo que leve alguem a se entender pode revelar isso. E alguem se tocar de sua propria "escrotice" nao deixa de ser um crescimento pessoal...
Olha, antes de conhecer melhor os escritos do Ponde eu tinha uma imagem boa dele. Agora vejo que o reacionarismo dele obscureceu todas as suas ideias. Sugiro que leia as pesquisas de Harvard sobre os benefÃcios do mindfulness.
Sinto muito por você! A mim esse sujeito nunca enganou!
Oi? Mindfulness? Onde? Viva a coleção xis de livros blá.
Texto inacreditável. Será que não trocaram? Será que autor sabe o que é meditação mindfulness?
Não falou nada de mindfulness...???!!!
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