[Xiiiiiii, phôia, vai deglutir meu comentário, pra depois cuspi-lo de avião a dezmil metros, tipo ditadura Argentina? Prefiro a ponta da praia, que o presunto pode ser enterrado, tá? Devem ser meus modos, hoje já levei uma dedada no'zóio... De todo modo, não desisto das denúncias, encherei o saco Ad nauseam.]

Uai, São Juca, que seja pelo menos pelo festerê, então, já que futebór do bão, pode nem haver tanto. Mas gostei demais dos nomes dos sujeitos, se eles não jogam, no mínimo se brinca co'eles: Benzema, tem nome de remédio - pra rico, já que Karim; Pogba, parece, ele mesmo, nome de um jogo - que tal uma partida de Pogba? Sadio Mané, que beleza, eeesstulto primor de sanidade. Kanté, que cante, enquanto Haaland entra Haalando. Uma seleção e tanto de falsos cognatos, verdadeira diversão. Hahahahah!

Tem razão, Juca, os petrodólares do Qatar compraram a Copa do Mundo, mas não teve como comprar os principais jogadores que brilham na Europa e que ficaram de fora, como o melhor ataque do planeta de três anos atrás: Mané, Salah e Firmino, da terra dos Beatles.

E todos "de cara" ... RáJý

No dia da consciência negra; diria consciência dA HUMANIDADE ou, do outro lado, dos "brancos" sem consciência, observei a predominante "cor" da torcida e, especialmente, a "cor" dos jogadores do Equador (não q os cataris ficassem muito distante), mas, o absurdo da desigualdade e desproporcionalidade em números. Era estarrecedor; os "negros" fazendo o espetáculo, os "brancos", na torcida, se deleitando. Parecia o Coliseu dos gladiadores. ABSURDO!!!!

A Copa não terá Sadio Mané. Em compensação aqui não falta Perdeu Mané.