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Luciano Prado
A politica de preços (ppi - preço de paridade internacional) adotada pela Petrobras com as bênçãos do governo Bolsonaro é uma criminosa transferência de renda que pertence ao povo brasileiro para os bolsos de uma minoria que não põe um prego numa barra de sabão. Isso precisa mudar. Essa gente que está berrando na frente dos quartéis deveria gastar energia pra reverter esse crime horrendo e imperdoável.
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Marcelo Ribeiro
Combustíveis não são supérfluos, em um País que tem a sua matriz de transporte fulcrada no modal rodoviário, é elementar que qualquer aumento no preço dos combustíveis afeta toda a cadeia produtiva e gera inflação e carestia. O ideal seria taxar com alíquotas maiores o que é efetivamente supérfluo, como bebidas, cigarro, jet skis, jatinhos etc, poupando o bolso dos pobres mortais da classe média remediada que (ainda) tem carro e o povo que sofre nos transportes públicos.
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JAILSON DE BEZERRA
Engraçado, o presidente ausente jogou essa bomba para ser desarmada pelo presidente existente e democraticamente eleito. Este, desfazendo esse nó, será taxado de irresponsável para com a classe média iludida com a "bondade oportunista e eletoreira" do presidente fake. O Brasil terá, a longo prazo, de se desfazer da dependência dos combustíveis fósseis. Mas enquanto existirem, que se pague o preço, pelo bem comum. Converter poluição em educação e bem estar para todos.
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