Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Edmundo Júnior

    Emocionante!!!

    Responda
  2. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Lamentável que um texto desse não possa ser compartilhado e assimilado por, não sei, milhões e milhões...

    Responda
  3. Marcos Benassi

    Ôôô, cara Vera, que texto cordial, no mais denso dos sentidos. Só não sei se o tal do "mito" tá tão perdido assim, a exemplo da tal camisa amarela - esta, aliás, pode ser muito bem e facilmente resgatada ouvindo Aracy de Almeida cantando Noel Rosa, há esperança. O "mito", pode ser entendido como "aquilo que não existe concretamente", tal como a coragem, inteligência, higidez e patriotismo do Bozo. Polissemia tem dessas vantagens.

    Responda
  4. Nilton Morselli

    Que texto maravilhoso!

    Responda
  5. Neli de Faria

    Acompanho Copas desde cinquenta e oito, essa vagamente. Chorei na derrota contra Portugal e Hungria em sessenta e seis; ficava a sonhar em ir a Inglaterra e me hospedar em Wembley...pobre nem para sonhar presta. O sonho, anos depois, concretizou. Lugar longe. Setenta quase morri festejando. Em setenta e quatro passei a torcer contra a seleção da cbf.Minha Pátria no futebol se chama Santos, a Seleção da CBF não me representa. Tomara que perca....até para o Catar.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      "Essa, vagamente" valeu a primeira gargalhada do dia, muito grato, Neli. Hahahahah!

  6. Neli de Faria

    Os sete a um foi a Justiça perpetrada pelo Deus do Futebol para os heróis de Cinquenta: Barbosa, Bigode e Flávio Costa. A vida inteira vi a Mídia massacrando esses heróis, depois da Justiça de 2014, como encanto, desapareceram da mídia.Figurinhas: lembro da Copa de sessenta e seis: ganhava mimos para preenchesse as páginas: em casa, ficou faltando uma figurinha.Iria ganhar os mimos, até televisão.Alguém quis comprar o álbum e a defunta mãe, então viva, não deixou vender. Nem sei que fim levou.

    Responda
  7. Jose Virgilio O Moura

    Tenho 17 copas no lombo. Adorava esse bafobafo apesar de perder sempre

    Responda
  8. Jose Virgilio O Moura

    Tenho o mesmo número de copas que você.

    Responda
  9. Andréia Chaieb

    Excelente!

    Responda
  10. José Cardoso

    14 copas...o tempo passa. Essa é a de número 16 para mim. A primeira foi só pelo rádio, mítica, com 5 jogadores titulares do Botafogo no time.

    Responda
  11. Marcio Mariguela

    é muito valoroso o quanto trocar figurinha é usado como expressão do desejo de dialogar, conversar: vamos trocar figurinhas/palavras para resgatar os laços de civilidade

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Opa, boa lembrança!

  12. RICARDO BATISTA

    Muito bom o texto e a alegoria. Adoro Copa e Olimpíada, sem esquecer os limites de ambos. Putin hospedou uma Copa festiva, que recebeu gente do mundo todo e aumentou o soft power da Rússia. Só que pouco tempo depois invadiu e provocou carnificina no país vizinho e quase irmão. O Catar tem se tornado um polo na sua região, com uma política externa hábil e sofisticada. Sediar uma Copa confere prestígio, mas também atrai holofotes. Tomara que reveja o tratamento a mulheres, imigrantes e gays.

    Responda
  13. Paloma Fonseca

    Essa frase, para mim, é lapidar: a humanidade está "sempre em vias de se autodestruir". Porque para mim é isso: o mundo não é favorável à nossa existência, seja o ambiente natural ou o que identificamos como 'os outros'. A gente acha que estamos seguros: ah, eu tenho minha casa, minha família, meu trabalho, meu isso e aquilo, só que isso pode ruir a qualquer momento justamente porque é difícil a pessoas e grupos se suportarem. Criamos a arte e o esporte para sublimar e nos irmanar.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Não haveria feiqueníus em inverter a frase, cara Paloma: "a nossa existência não é favorável ao mundo". Talvez alguma coisa melhore agora com as atenções à nossa continuada barbárie sócio-ambiental, mas... A conferir.

    2. Paloma Fonseca

      Gosto dessa imagem do bafo, da troca de figurinhas, remete para a minha infância, na qual eu me metia nas brincadeiras dos meninos: bola de gude, bafo, skate, só não ia pro futebol com eles porque achava que seria desfavorável pra mim, poderia sair lesionada da brincadeira (hehe).

  14. Flávia Masetti de Oliva

    Muito bom! Ainda nos resta essa esperança de resgate da boa convivência.

    Responda
  15. Maria Fernandes

    Maravilhoso!

    Responda