Opinião > O BID e o Brasil Voltar

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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    o brasil é um eficiente fornecedor d mao d obra qualificada pra ocupar cargos no fmi bid banco mundial e assemelhados e como nu ma linha de montagem fordista todos carimbam seus curricula no mit enquanto o neo liberalismo faz agua aqui e alhures com as cri ses d capitalismo; o comentário d antonio joao vai direto ao ponto e o d marcelo guimaraes adiciona nobres temperos a sensabora fi gura d ilan – o prontuário fica mais encorpado com um padrinho como o especulador guedes o grileiro de ..praias

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  2. Ricardo Villas

    Lamentavelmente a mencionada grandeza não se refletirá no Brasil. As eleições nos trouxeram um criminoso ao pode que só aspira a baixeza, o vulgar, a corrupção e o conchavo. É isso que vamos viver no Brasil.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      perdeu mané ; volta pruma rodovia pra fazer baderna e gritar por intervençao militar *constitucional*; o milicianato que praticou á farta a baixeza a vulgaridade a corrupçao e o conchavo saiu do poder agora só falta a justiça po-los na cadeia - nao amola mais

    2. Fernando Minto

      Perdeu mané! Não amola.

  3. Antônio João da da Silva

    A escolha de novo presidente do BID não representa nenhuma vantagem para o Brasil, só mesmo reconhecimento prestígio pessoal para Goldfajn. As regras de concessão de financiamentos são rígidas e públicas, não comporta preferência do presidente.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      o brasil é um eficiente fornecedor d mao d obra qualificada pra ocupar cargos no fmi bid banco mundial e assemelhados e como nu ma linha de montagem fordista todos carimbam seus curricula no mit enquanto o neo liberalismo faz agua aqui e alhures com as cri ses d capitalismo; o comentário d antonio joao vai direto ao ponto e o d marcelo guimaraes adiciona nobres temperos a sensabora fi gura d ilan – o prontuário fica mais encorpado com um padrinho como o especulador guedes o grileiro de ..praias

  4. Marcelo Magalhães

    O sujeito pegou carona na credibilidade do Presidente Lula. Foi economista chefe do Itaú e golpista da Dilma. Participou do governo corrupto Temer, quando obteve perdão de dívida de 25 bilhões do Unibanco. Foi favorável às reformas trabalhista e da previdência, além do teto de gastos sociais responsáveis pela insegurança alimentar de 125 milhões de brasileiros e pela fome de 33 milhões. Um carreirista que pegou carona no novo governo. E a folha fazendo a defesa do mercado financeiro.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      o brasil é um eficiente fornecedor d mao d obra qualificada pra ocupar cargos no fmi bid banco mundial e assemelhados e como nu ma linha de montagem fordista todos carimbam seus curricula no mit enquanto o neo liberalismo faz agua aqui e alhures com as cri ses d capitalismo; o comentário d antonio joao vai direto ao ponto e o d marcelo guimaraes adiciona nobres temperos a sensabora fi gura d ilan – o prontuário fica mais encorpado com um padrinho como o especulador guedes o grileiro de ..praias

    2. claudio andrade alves

      Folha a classe trabalhadora, os não acionistas, também a leem. Respeitem o povo que ainda crê em jornais, de preferência não tendenciosos.

    3. claudio andrade alves

      Vergonha alheia sinto pela Folha abertamente defender interesses de acionistas. E o restante do país? Ilan Goldfajn pelo nome nunca adentrou uma favela. Folha seja mais povo!

  5. eli moura

    Este cara vai ter que mostrar a que veio, como economista monetarista é obvio que interessa aos EUA para controlar os movimentos monetários do banco, EUA é o maior colaborador, se for assim será ruim aos países pobres porque não fomentará o desenvolvimento, ruim para os EUA, com levas de imigrantes aumentando. A folha não pensa só ca..a.

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  6. José Cardoso

    Pensei que era pinimba só do Manteiga, mas a Crazy Hoffmann não podia perder a oportunidade de uma boa inconsequência.

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  7. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Oportunidade a ser aproveitada , ok. Mas grandeza?! " Menas " Mr editor!

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  8. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Não há o que discutir em relação às credenciais técnicas ou o perfil político do economista, amplamente reconhecido pelos pares. O editorial só não consegue esconder o objetivo de atingir o governo eleito. A militãncia da Folha é pauta diária obrigatória.

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  9. jose luiz ribas

    Oportunidade pra aprofundar o neoliberalismo. Mas em breve cabeças vão rolar

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