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Marcos Benassi
Orra, Bernardo, que alívio, cara! Além de não ter aquela chatice mumificada do Beltrão, Jesus da Goiabeira, texto interessante à beça! Tanto eu quanto, creio, outros chatos equivalentes, temos que agradecer a folha pela troca supimpa. Pessoalmente, agradeço a você pela ótima referência e ao campante pela gentileza de deixar o artigo facinho. O que ocorre aqui no momento é uma ativa gestão da identidade grupal e da animosidade, não sei se é levada em conta pelos pesquisadores. Lerei com prazer.
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José Bernardo
Quem sabe esta Copa acontece justo agora por algum ato da providência? Em todo caso, será melhor para todos se suas expectativas se confirmarem, Bernardo.
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Marcos Benassi
Zeus que ôva você, Bernardo, Campante et al!
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Edson Rocha
Ok... Manda os lambedores de botas sujas pra casa que muitos brasileiros voltam a torcer pro Brasil. Por enquanto torço por um 8x1
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José Cardoso
A dificuldade aqui é o passado de glórias. Nada que não seja o título mundial nos satisfaz. Já para a Arábia, uma vitória sobre a Argentina na estreia deve ter um efeito poderoso na identificação dos habitantes com o país.
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Vilarino Escobar da Costa
Com esse bando de bolsonaristas de extrema-direita acho que a Copa não vai unir os brasileiros ! bolsonaro realizou a façanha de tirar do armário o facismo e o preconceito que estavam escondidos e reprimidos no âmago de muitos brasileiros . Infelizmente , isto agora é uma realidade que permanecerá no nosso dia-a-dia!
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Marcos Benassi
E, meu caro, como comentei brevemente acima: temos aqui uma continuada, eficaz, distribuída e intensa gestão de identidade grupal e um açulamento da fricção entre esse grupo e "o resto". Nesses países africanos, naquele momento, não estavam disponíveis as ferramentas que estão para esse tipo de ação permanente. Se houver diferença, aposto um bago estéreo de velho que essa será uma variável fundamental.
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