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  1. Luciano Otavio de Araujo Carneiro

    Ótima matéria. Está faltando agora alguém denunciar a relação freudiana com o Instagram. Uma arapuca sexual.

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  2. joão moreira

    No mundo ideal, sem esse tal de tuíter, a própria imprensa pararia de reverberar o que é escrito lá. Mas ela é, hoje, completamente dependente dessa rede social. Na verdade, ela reverbera muito mais que a própria rede. E a FSP, meu jornal do coração, faz isto, me parece, com um prazer mórbido. E depois critica. Vai entender....

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  3. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    É isso aí! Eu só uso o zap, mas como instrumento de comunicação instantanea, mais para trabalho.

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  4. MARCIO OLIVEIRA

    Creio que muita água ainda vai passar por de baixo desta ponte, mas me parece que vivemos um momento de deslumbramento com as redes sociais, plagiando Lobão, "todo mundo se imagina estampado em outdoor". De minha parte, digo que as redes perderam muito de seu apelo original, ligo a mínima e não mudam nada na minha vida.

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  5. renato pacheco de oliveira melo

    Excelente artigo. Nunca tive twitter. ZAP, face e insta, cortei 90% dos " amigos"/seguidores. Minha qualidade de vida melhorou consideravelmente. " Eu só quero saber do que pode dar certo, não tenho tempo a perder" ( Titãs). Viva a vida! Na real, nua e crua, sem medo de ser feliz!

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  6. sergio marcone da silva santos

    Embora não traga novidades, o teor confessional reforça a Ágora enganosa que as redes são

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  7. Beatriz Rodrigues Moreira

    Eu saí do Twitter há 9 meses, sendo uma usuária ativa desde 2011. Minha qualidade de vida aumentou enormemente. O mais especial pra mim foi me afastar de todos os problemas sociais que são evidenciados nas redes todos os dias. Agora posso filtrar melhor sobre quais acontecimentos eu quero tomar conhecimento.

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  8. Adriano Ferreira

    Nunca tive redes sociais, exceto pelo whatsapp. Mas, há 4 anos, desativei o aplicativo no meu celular. Foi uma das melhores coisas que já fiz na vida. Minha leitura triplicou, em quantidade e qualidade.

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