Juliano Spyer > No princípio era a palavra Voltar
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ImpossÃvel levar a sério.
Como já o disse o saudoso Millôr Fernandes: "No princÃpio era a verba".
As igrejas querem 'ser ouvidos'? Td bem, mas e os deveres? Pagar impostos em cima do lucro da arrecadação de dÃzimos; ter alvarás de funcionamento com as dependências devidamente fiscalizadas; não discriminar a religião alheia, sob pena de processo; verificar as concessões de TV, para não haver monopólio de igrejas, pastores e religiões; nessas concessões de rádios e TVs, fiscalizar notÃcias falsas (fake news) e charlatanismos; e outras tantas. Que tal? Para o cidadão comum, são deveres normais.
No princÃpio, quer dizer, desde o princÃpio, o fato: os evangélicos aprenderam a extorquir dinheiro e mamatas do poder público... "em nome de Jesus"! Essas tais "pontes" são apenas instrumentos/tapumes para disfarçar - como tudo dessas igrejas - a realidade. Usar elementos "morais" tem sido prática.
No princÃpio era o verbo (a palavra); e a palavra virou palavrão na boca de Bolsonaro.
Tanta gente boa pra entrevistar, e vejo aqui justo o Yago Martins, ah por favor. Não é porque ele seja bolsonarista não, é que ele é fraco demais. Pelamor Spyer, tem mais gente boa pra conversar. Sugiro entrevista com Antônio Carlos Costa, Ricardo Barbosa, Paul Freston, Ziel Machado, Ed Rene Kivitz, Ricardo Gondim, gente que pensa!
Duas propostas, cobrar IPTU e imposto de renda. Muito justo, todos pagamos porque eles não pagam nada? Isso vai deter os charlatões que abrem igreja porque não pagam imposto.
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