Hélio Schwartsman > Tarifa zero em São Paulo não parece uma boa ideia Voltar
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motivo futil - até disso pobre é acusado ..
Não entendi a menção a um suposto terceiro mandato de prefeito de São Paulo que teria sido garantido a Gilberto Kassab pela sua sanção à Lei Cidade Limpa. Ele assumiu a gestão paulistana em 2006, quando José Serra renunciou para se candidatar a governador. Em 2008, o então alcaide conseguiu se reeleger e ficou mais quatro anos no cargo, passando-o a Fernando Haddad no inÃcio de 2013. Assim, foram duas as vezes nas quais o hoje presidente do PSD foi empossado como chefe do Executivo do municÃpio.
Só alguém que vê os ônibus de dentro de seu carro pode imaginar uma pessoa pegando um "por motivo fútil"!!! Irrita tal insensibilidade. Mais pessoas usando transporte coletivo significa menos custos de vias, melhor aproveitamento de combustÃvel, poluição reduzida. Liberalóide sem noção o autor
Eu vejo hordas de trabalhadores indolentes passeando e o absenteÃsmo laboral num espiral crescente incontrolável! Cada uma que a gente lê!
Hahahah, essa foi ótema! Vvvaagabundos! Busão a vintepaus Djá! Hahahah!
Bem, Hélio, considerando que até pra acessar o posto de saúde às vezes falta o valor da condução, não sei se são coisas contraditórias, senão complementares. Fico pensando nos custos efetivos de manutenção do transporte: nuns tantos % dos trajetos, pode-se ir de Uber por valor equivalente ou pouco superior. Donde concluo que o pessoal do busão só pode estar ganhando pacaramba. Há dois artigos discutindo isso hoje, né? Vejamo-los, pode haver mais luz.
Tendo lido, só concluo a discussão não pode ser epidérmica, ou fica paquidérmica - como o trânsito metropolita, aliás. O que não pode deixar de haver é uma forte intervenção do estado, porque nisso, o interesse público, o mercado não se regula nem a paw (gostei dessa distorção que um colega leitor usou hoje, burla bem a sençura). Pra vê der doce de leite e batom, mercado funfa; para tratar do interesse de pobre, necas. Se for de um montão de pobre, então, necas de pitibiriba.
penso que não era para haver nem o subsidio, que poderia ser dado ao passageiro e não de forma direta as empresas e meio sem critério claro e indicadores que permitam a sociedade acompanhar ( indicadores de gestão e controle)
Concordo
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