Boa, Marcão. Tamojunto.

Eita, Marcão, meu bão, eu sou mesmo um lllaazarento cãomunista: enquanto a bola rolava na minha frente, eu lia jornal. A Bozofrenia generalizada e o Neymar queimaram o filme da camisa e da copa. Mas a breja e a prosa num boteco desses caíam bem, eu não dispensaria, não. Era capaz até de uns gritos, depois da quarta ou quinta. Tá valendo.

Deveria aproveitar que estava na chapada Diamantina e ficar chapado. A copa é a menor das atrações num lugar desses!!

Sério que você desperdiçou uma ida ao melhor trekking do mundo vendo Copa em um bar? Podendo fazer um free solo no Pai Inácio e tomar mangaba geladinha de recompensa na descida? Não sabe viver!

Marcão, que escreve as melhores colunas da velha e combalida FSP. E olha que de cozinha eu nada sei. E que saudade de Lençóis e da Chapada Diamantina!

Marcão, que escreve as melhores colunas da velha e combalida FSP. E olha que de cozinha eu nada sei. E que saudade de Lençóis e da Chapada Diamantina!

Prá entender aquela TV ligada, enquanto sai um peixe frito, tem que ser gente que sabe das coisas... Deixa tua sapiência de dia de semana de lado, papo cultura tem um limite... só espera um pouquinho que tem gol, de quem? Peraí! Que tipo de gol é esse? É Richarlison o nome dele!

Pior quando tá ligado no datena. Rs

Pensei que fosse só eu a querer conversar ou ficar apreciando o movimento livre das televisões.

Esse povo gosta de reclamar. Para o problema da programação ruim, existe o controle remoto. Já para o caso do bar inadequado, procure-se outro bar, pois bar, boteco, botequim, bodega, birosca, taberna (assim muitos ainda dizem no Pará) é o que não falta no Brasil. Para todos os gostos e bolsos.

É uma maldição mesmo. Não há nada pior do que ir a um bar onde tem tela ligada em todos os lados, de forma que não há possibilidade de conversar.