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Rauland Borba Batista
São Paulo já financia 57% , falta pouco para 100%. Mais o erro e dependência ao transporte que se intensificou no governo militar com a construção de conjuntos habitacionais nos cafundós-dos-judas. O trabalhador tem que trabalhar perto do trabalho , da escola, Onde a infraestrutura está pronto e muita vezes abandonas . Não vamos voltar ao passado com vila da fábrica mais o financiamento de novas (velhas) deve ser no centro ou nos ramais do metrô. O transporte é publ um estorvo para minimizar.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
se SP financia cinquentaesete% entao falta a outra metade - e se isto ocorresse com seu salario?; com o surgimento de megalopoles com milhoes de cidadaos é inviavel a ideia de morar perto do trabalho por conta do proprio conceito de mobilidade de produtos serviços e ...pessoas; o transporte publico nao é estorvo mas a unica soluçao racional
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LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA
Este debate não direto entre os autores pró e com restrições à tarifa zero está muito bom e bem poderado e argumentado por ambas as partes. Já que o tema está na mesa, seria muito útil que este jornal seguisse a trilha ampliando a discussão para outras formas de realização, como seminários abertos, lives sobre o tema, etc.
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Marcos Benassi
Poi Zé, boa sugestão, Luiz: que façam um debatão mesmo, será muito elucidativo. E, aproveitando que o seu Nabil bonduki e a dona Raquel rolnik são regulares aqui na folha, pô, já dá uma belíssima discussão urbanística.
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Marcos Benassi
Senhor@s, prezad@s, a discussão ampla sobre mobilidade urbana, exclusão territorial, gentrificação das áreas centrais, impactos econômicos na sociedade, isso tem que ser feito com urgência e profundidade. Não é razoável que os concidadãos que moram nos cafundós comprometam parte significativa de seus orçamentos com transporte. Políticas de mobilidade combinada (estímulo a bicicletas públicas, carro privado + sistema público etc.) agregadas a passes mensais, subsídios/gratuidades focalizadas.
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