Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcos Benassi

    Uia, seu Reinaldo, que venha a NASA: se verificarem o maluco Bozolóide do caminhão, bobeou vão achar toxoplasmose. No Jjjeegues, idem. Se procurarem bem, capaz de identificarem a tênia que produz burrrice e má educação. A ciência é linda! Hahahahah!

    Responda
  2. Jaime Souza

    Que loucura, um cordyceps dos mamíferos! Mas sim, vários estudos vem estabelecendo relações entre a flora intestinal e disfunções cerebrais. Nada é publicado no Brasil,claro. Reinaldo, parabéns pela coluna. É desse jornalismo que precisamos: jornalismo útil!

    Responda
  3. Etelvino Henrique Novotny

    Porém... Correlação não é necessariamente uma relação de causa-efeito, será que os ratos/lobos mais destemidos, que se expõem mais, que inerentemente não temem os felinos, não são mais prováveis de se infectarem pelo contato com os excrementos dos felinos? A toxoplasmose não seria a causa, mas um efeito (indicador) da natureza mais destemida.

    Responda
    1. Etelvino Henrique Novotny

      Prezado FABIO, não li o artigo original, mas pelo texto não está claro. Trata-se de um estudo controlado: ratos gêmeos idênticos, criados nas mesmas condições, metade infectados e metade não e aí se verificou o efeito alegado ou é um estudo observacional? Reitero, como afirmar o que veio primeiro? Ratos com comportamento temerário, sem asco dos excrementos dos felinos, irão se infectar mais. Crianças mais destemidas terão mais lesões, são as lesões que as tormam mais destemidas?

    2. Fabio Hansem

      E, por analogia, assim como o parasita induz nos ratos atitudes temerárias, é razoável supor que também induza comportamento semelhante nos demais hospedeiros.

    3. Fabio Hansem

      No caso do ratos, não parece ser o caso da sua observação: está bem documentado: o comportamento de risco dos ratos favorece a disseminação dos parasitas.

  4. Wagner Passos Garcia

    Assim agem também o fungo da formiga, o parasita da joaninha, a vespa esmeralda e o parasita californiano. Este último infeta o cérebro de pequenos peixes que, antes espertos, tornam-se zumbis, passam a nadar mais próximos às superfícies e viram presas fáceis de aves, estas sim, hospedeiras ideais e finais dos parasitas. Impressionantes estratégias. Constam em reportagem da BBC, com mais de dez casos similares.

    Responda
  5. Antonio Catigero Oliveira

    Deve ser um caminho longo para chegar a uma conclusão definitiva, mas desvendar um enigma desse deve dar muita felicidade aos pesquisadores. Viva a Ciência!

    Responda
  6. José Speridião Jr

    Muito interessante Reinaldo, e tal suscitou uma dúvida: seria esse o que transmite a toxoplasmose pelos dejetos dos pombos? Se afirmativo poderíamos nas cidades sermos vítimas de contaminação pelos gatos já que conforme o texto o objetivo desses microorganismos seria chegar ao intestino desses que andam livremente pelos telhados das casas e próximos dos habitáculos dos pombos. Os danos cerebrais em humanos já foi confirmado no caso dos dejetos dos pombos. Fica aí a dúvida.

    Responda