Ruy Castro > Capas que nos faziam babar Voltar
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Ganhei uma coleção dos números antigos da Down Beat. Capas jazzÃsticas, fotos P&B maravilhosas. (Claudia F.)
Capas do Pasquim, da Plaboy.
Li pouco de Peter Bogdanovich, mas uma declaração dele bateu com o que penso: "Os melhores filmes foram feitos até 1979". Deve ter sofrido muito, pois viveu até janeiro desde ano e teve muito tempo para ver filmes ruins.
Muito bom.
Juntam-se à Esquire as capas formidáveis da Economist. Com direito aos assinantes de receberem email explicativo do trabalho dos jornalistas que a compuseram. Aproveito para cumprimentar Ruy Castro pela cadeira na ABL.
[Sençura Folhotrônica, já tô cansado dela e de recramar. Evidente que não foi porque minha mensagem foi off-topic, falei de música ao invés de capa de revista. Foi muita vÃrgula? Hoje ela tá enchendo o saco pra valer.]
Uia! Esse povo que insiste em morrer quando fica muito velho, tá incômodo, Ruy. Dá não, sô. Eu achei que cê ia falar de capas de disco, sabe? Já vi, na minha cabeça, umas capas do Elifas, e uns lindos álbuns duplos, que nem o Bicicleta, do Boca Livre. Que, aliás, morreu de Bozofrenia, embora com os integrantes vivos. Lembrou-me do Aldir, de Covid, e o Boldrin, natural, mas, ainda assim, fora do combinado. Como diriam ele e o Guinga, "É dor capaz de tombar a Via-Láctea no mar." Desculpaê.
Caro Ruy, que texto belÃssimo. Fizeste-me lembrar de Drummond: "DE NOTÃCIAS E NÃO NOTÃCIAS FAZ-SE A CRÔNICA" (CDA).
Das publicações listadas, a que causava "angústia" de fato, era a play boy. Angústia no sentido biblico, que fique bem claro.
Ôôô, Joaquim, quem diria: nóis tivemo quatro anos de "angústia bÃblica" no pescoço, e sem nenhum deleite. Cê vê como o mundo ficou pior pacaramba? Hahahahah!
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