Muniz Sodre > O barato do absurdo Voltar
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Pena que o pessoal do terceiro turno seja, em sua imensa maioria, formado por analfabetos funcionais.
Em condições de saúde institucional, as parvoÃces olavistas desses atoleimados podem divertida. Tomados como comédia, esses intercâmbios febris entre cabeça e intestino são piada pronta, e em décadas foram só isso. Mas há loucos inofensivos e loucos violentos, e falhando as instituições ocorreu o impensável: elegemos um egrégio representante do último tipo para o cargo máximo da República, como vÃrus que tomasse um organismo combalido. A partir daÃ, a piada, como as do Joker, se tornou mortal.
O voto democrático é fluido, nasce de mãos com polegar opositor. O voto extremista - em todo lugar do planeta - arranha teclas com garras irracionais. Diante da natureza humana dos eleitores, e suas caracterÃsticas anatômicas, tenho esperança que a própria “direita” não seja composta totalmente por irracionais como a caterva, da caverna antidemocrática, ajoelhada diante da caserna.
A idiotice dos "patriotas", financiada por empresários, no nÃvel da convivência social é irritante e no institucional deveria ser tratada como caso de polÃcia, se ela fosse republicana. Agora, a idiotice de muitos da esquerda, que se acham diferente e superior, chama também a atenção e não ajuda, vide as manifestações de gozo com a contusão de Neymar.
É, sêo Muniz, haja saco. Saco de papel, mais ecológico, sacola de plástico, das fininhas, descartáveis e sujadoiras; das grossas e reusáveis, de feira, que à s vezes nos acompanham por anos a fio. A paciência, contudo, não é saco sem fundo: até gente fina como vossa mercê a perde, como se ela caÃsse por um rasgo embaixo e ficasse pelo caminho. Co'didoido, sô. A Hidiotia é que parece não ter fim, mas terá, por cansaço e falta de financiamento. Silente temporariamente, até as eleições municipais.
Compreendi como é difÃcil compreender a fundo a superficialidade do absurdo.
Parabéns! Excelente!
Palavras bonitas, bem articuladas, repetitivas em sinonÃmias, puxadas à frases de efeito, a começar pelas de Twain, para falsear o real e esconder um viés. Os protestos não são só engraçados e ridÃculos, como estigmatizaram petistas e repete a mÃdia interesseira, mas também, e essencialmente, humanos, polÃticos, um direito, cuja razão é ser contra a ida, por descaminhos e reversões legais, de um indiscutÃvel corrupto para a presidência. O viés: legitimar tal agente público no poder.
Nófa!
Eita, sô: com estigmas ficaram as tias debilóides, rezando pra muro de quartel. Estigmas nada, umas feridas de genuflexão medÃocre e réptil mental. Como se esse comentário pretensioso superasse a articulação do Muniz Sodré: blá blá blá passadista, em favor de um juizeco desmoralizado nacional e internacionalmente. Se liga. Ou não, e liga o celular em cima da cabeça, vai que vai. É cada uma...
A sociologia se divide em numerosos campos de batalha. Temos os sociometristas, os hermenêuticos, os funcionalistas, os fenomenólogos e os marxistas. O funcionalismo de Durkheim dizia que para que uma sociedade funcione é preciso que ela seja coesa como o corpo humano. Temos que evitar os impasses nos diálogos. A construção do consenso se faz necessária. Ou nossa sociedade será como o corpo de Frankenstein.
"Só que extremismo nada tem a ver com teologia". Aà o articulista errou miseravelmente. Não tem a menor noção do que é a teologia sistemática então. Teologia é essencialmente tirania, meu senhor. Vá estudar Hendriksen, Kistemaker, Myatt, Berkhof. Teologia é ódio, é racismo, é absolutismo, é ignorância celebrada e imposta - com sangue e tortura, se necessário. Teologia é ser incapaz de dar respostas objetivas e forçar, sob estupro psÃquico, a aceitar conceitos construÃdos sobre mentiras.
Sensacional, parabéns ao autor!
Genial artigo! Os ditos de Mark Twain são pura sabedoria.
Demolidor o primeiro parágrafo. Assistir é engraçado, mas também deprimente : no nÃvel de loucura que eles chegaram, não sei se tem mais cura. Só Freud na causa, sangue de Carl Jung tem poder! Em breve pipocarão documentários. São tantos momentos hilários que é difÃcil escolher, mas o do pneu, o do cara grudado no caminhão e o dos ETs são demais. Fora uma bandinha que parecia o batalhão do Sargento Pincel. E o nÃvel argumentativo é padrão Teletubbies, com menos sofisticação e vocabulário.
Xiiiiiii, meu caro, chama o Wilhelm Reich pra tropa, vai precisar: as taras da couraça muscular do caráter mostram-se em toda sua força. Bagúio perverso, sô.
Mark Twain pra mim é porrada.
Genial a coluna do prof. Muniz Sodré, pena que a racionalidade não é para todos !
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