Ilustrada > Proust, morto há cem anos, resumiu espírito do tempo das artes em sua obra-prima Voltar

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  1. Maria Antonia Di Felippo

    Proust é um gigante da literatura francesa. É uma alegria saber, que alguém se debruça ainda uma vez, na obra prima desse autor.

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  2. Marco Aurélio Mello

    Substituir a tradução "No Caminho de Swann" por "Para o Lado de Swann" não condiz com o lirismo da narrativa de Proust. Parece que houve uma preocupação maior com a literariedade da tradução do que com o seu efeito no leitor, pelo menos quanto ao título. Já a palavra 'rapariga' só ganha efeito pejorativo se o leitor desconsiderar por completo o seu contexto de uso.

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  3. Marco Verdi

    Na verdade, não se passa incólume depois de ler Marcel Proust, mesmo que seja um só livro do "Em busca do Tempo Perdido". Ele é um escritor quieto que se introjeta de devaneios próprios e conta os detalhes, todos eles, de um inteiro que nunca fecha, sempre falta uma peça no puzzle, parece que não quer um fim.

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  4. Enrique Porta Lopez Puigcerver

    Excelentes dicas para o leitor que se propõe mergulhar na abrangente obra de Proust. As referências ou recursos de leitura propostas: as catedrais, a tela dos quadros, a invenção de personagens associados à música e à pintura, qualificam e caraterizam as noções de tempo, arte, sociedade, segundo o autor francês. Sobre pontos biográficos de Proust, observem-se os dados do homossexualismo e da concepção particular do amor. No final, Proust, transforma a arte no lugar real do escritor.

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  5. Jaime Souza

    Olha... "resumir" nunca foi o forte de Proust rsrs

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