Governar não é só pagar juros. O presidente foi eleito para comandar um Estado que preste serviços públicos de qualidade a todos e enfrente a desigualdade econômica. Para isso é preciso gastar. O New Deal debelou a maior crise econômica dos Estados Unidos com políticas anticíclicas. Da mesma forma, o Plano Marshall reconstruiu uma Europa destruída pela guerra. Rentismo e monetarismo nunca salvaram a economia de nenhum país.

Recordar é viver. No final de 2002, pouco antes do primeiro governo Lula, seu vice Alencar afirmava que a reforma tributária era uma das prioridades do novo governo...É prioridade há vinte anos.

"para compensar a alta de pagamentos obrigatórios, como salários e aposentadorias".. Como Paulo Guedes impregnou as mentes dos analistas... o salário dos servidores públicos do executivo federal estão CONGELADOS há 5 anos! Caiu este índice em relação ao PIB a uma desonesti brutal em relação a este tema tratado pela mídia, triste... o problema do teto é outro, ao se defini-lo, simplesmente se aceitou o padrão econômico do Brasil. como o Brasil esta em desenvolvimento não faz sentido limita-lo

É difícil um governo agradar uma imprensa que só quer políticas no sentido de arrecadar só para o pagamento dos juros da dívida. Uma imprensa que defende o rentismo para o enriquecimento dia especuladores do sistema financeiro, do mercado. Que ideia investimento no setor produtivo e nas áreas sociais.

A FSP não se preocupou com o descalabro do governo Bolsonaro..ele.

Tá um verdadeiro porre ler a Folga de SP....

Folha.....finge que vai K H e volte depois com editoriais que interessem e iluminem ou apontem caminhos decentes pro Brasil.

Engraçado este desgoverno que aí está, quebrou o país e ninguem do mercado se preocupou, agora vem com essa falácia de sempre teto de gastos como se o atual governo obedeceu alguma vez.

Estranhei, mas não muito, a pressa deste jornal em se apresentar crítico ao próximo governo e os rumos incertos do país com a posse de Lula. Haddad pela formação, competência já mais que comprovada pelo seu histórico não apenas no Ministerio da Educação e na Prefeitura da capital do estado mais rico e mais populoso do país, deveria ser tratado com mais respeito e seriedade. O título da coluna e seu conteúdo não fazem jus a estatura deste que tem e terá um lugar de destaque nos rumos do país .

A Folha insiste em escrever editoriais dizendo a mesma coisa e fazendo previsões catastroficas a respeito de possíveis consequências das escolhas econômicas do futuro governo. Sugiro que ouçam o que diz André Lara Rezende, no podcast Ilustríssima (do grupo Folha!!). Verão que essa receita que pregam, e que insistem ser de adoção obrigatória pelo futuro governo Lula, não para de pé na vida real.

a folha, entre o copo meio cheio e o meio vazio, prefere o meio vazio. se haddad falou com propriedade sobre reforma tributária, isso é ótimo, pois nosso código é de 1966. quanto ao resto, vamos dar tempo ao tempo. o histórico de lula no governo foi de responsabilidade fiscal. muito ajuda quem não atrapalha.

Haddad já administrou um dos maiores orçamentos de um governo que foi o do ministério da educação e muito foi feito. Já administrou um dos maiores orçamento do pais que é o da capital de são paulo. Tem formação em direito pelo Largo SFrancisco, mestrado em economia e doutorado pela USP. Ele só tem um grande defeito, não é formado em jornalismo pela Uniesquina. A folha nao pensa só c...a.

haddad como ministro da fazenda seria um desastre igual ou pior do que foi o manteiga ! fora haddad !

haddad como ministro sempre foi e ainda é um mediocre ! não serve nem para sindico de predio ! simples assim !

O maior problema do lula é sua raiz pelega. O peleguismo é uma doutina que entra na mente do cara e se transforma em conduta. A maior evidência disso é o populismo, o discurso doce no palco e os acordos de gabinete, antaginismo puro. Todo mundo em Brasília conhece a dualidade do Lula, o jeitinho, o "liso". Tanto é que lula foi eleito não por méritos, mas por repulsa aos absurdos de Bolsonaro. Feliz por Bolsonaro perder, mas lula é mais do mesmo e do mesmo sempre.

Que saudades dos tempos em que o pensamento publicado na Folha era de intelectuais de relevância. O que a Folha hoje pensa é uma única ladainha, a do rentismo de mercado que é afinal o negócio principal da Folha

Haddad não é alguem que possa dar uma resposta. Ciro teria.