Ronaldo Lemos > 'Big Brother' paulistano quer saber a cor da sua pele Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Fernando Teixeira

    Ronaldo Lemos é um cidadão que deve e precisa ser ouvido. Espero que a relevância de suas ponderações sejam ouvidas e a reanálise feita do projeto.

    Responda
  2. Guilherme GRC

    Quantas opiniões sem argumentos neste texto. Difícil criticar um passo importante para a segurança pública, como este, por medo de espantalhos imaginários. Implementa, testa, aprende e evolui. Profetizar o mau uso é inutil.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O mau uso de uma tecnologia ainda não plenamente desenvolvida já está comprovado por diversas pesquisas científicas nos EUA e já tem diversos casos concretos de erros crassos que resultaram na prisão de inocentes. Esse comentário é de alguém que parece não ter lido o texto ou que, se leu, não entendeu. Quem opina sem conhecimento é você, o Ronaldo Lemos é um especialista muito respeitado.

    2. PETER MAURICE ERNA CLAESSENS

      Também não achei muito informativo. Se está 'tudo errado' para o autor, então quais são as propostas dele para usar a tecnologia para melhorar a segurança das cidades? Por que, afinal, os argumentos de privacidade contra reconhecimento facial em grande escala também podem ser usados contra o registro de pagamentos, transferências, ligações e mensagens que são tão importantes em resolver crimes.

  3. Marcos Antônio

    Uma necessidade para ontem em qualquer município, é o reconhecimento imediato, por meio de câmeras e softwares das placas de veículos suspeitos: roubados, furtados e com histórico de envolvimento em crimes e infrações, porque estes são meios utilizados por suspeitos de crimes.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Esse sim poderia ser um bom uso. Interessante esse pessoal que vive acusando a China de controlar a vida dos cidadãos por meio de câmeras com reconhecimento facial agora defendendo ferrenhamente o seu uso indiscriminado por aqui.

  4. Davi Oliveira

    Detecção de vadiagem? É assustador como a Lei Geral de Proteção de Dados é ofendida com naturalidade pelo Estado, que sempre usa termos vagos e imprecisos para avançar no controle dos indivíduos. Os pretextos são os mesmos, maximizam o sentimento de medo e pedem à sociedade que entreguem seu direito à privacidade e outras liberdades individuais em troca de uma segurança cujo principal vetor de ameaça vem justamente do Estado.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Mas veja que pelo que informou o autor os alvos preferenciais serão aqueles mesmos de sempre: pobres, pretos, aquela “gente diferenciada”, como diziam as madames de Higienópolis.

  5. José Bizinotto

    Estaríamos, então, diante do pre-crime demonstrado em Minority Report?! Resta saber quem serão os seres puros escolhidos para analisar e interpretar os dados, as situações.

    Responda
  6. Marcos Antônio

    A integração das câmeras e órgãos e instituições em um só local, Centro Integrado de Operações Municipais é necessário para ações de segurança, trafego e defesa civil. Porém, como o reconhecimento facial ainda incorre em erros é melhor não usar por enquanto.

    Responda
  7. José Tarcísio Aguilar

    Podia ter um sistema que detecta vadiagem e conspiração, instalado nas câmaras municipais, estaduais e federal, nos quartéis, nas reuniões ministeriais, nas reuniões escusas entre ministério público, promotoria e juízes, e mesmo nas redações dos jornais. Soaria tanto alarme que seria mesmo inútil.

    Responda
  8. ingrid muller xavier

    Vixe... se é pra dar nome gringo ao projeto vigilância, manda logo Big Brother. Não sei se entendi bem o ponto do articulista qto ao lance da cor. Mas a identificação de pessoas passa por, sexo, altura, peso, COR de olhos, cabelos e pele. O que preocupa é a vigilância, o item cor faz parte de um sistema identificação. O problema é o uso.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Cor da pele, trajes … lembra aquela história de “gente diferenciada”.

  9. Marcos Benassi

    Hahahahah, caríssimo, não fosse a barbaridade da coisa, era de se lembrar do Pedro Bloch e o sensacional "criança tem cada uma": esses nossos administradores são muito simplórios mêmo. Ou não sabem reconhecer um espertalhão querendo vender serviços porcos, ou estão mancomunados e acham que ninguém vai perceber. Ora, Londres, que não é a Bozofrênica Londrina, já botou freios nisso; São Paulo vai pisar no acelerador? Jesus Amado da Goiabeira, crucifica aí esse povo, por gentileza.

    Responda
  10. Sérgio Luís da Silva

    Então, você tem um adolescente que posta nas redes sociais que vai cometer um massacre numa escola pra se vingar de bullying, mas a tragédia não é evitada porque, em respeito à “privacidade” do cidadão, as redes não são monitoradas.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Caso inédito esse seu. Experimenta ler o texto uma segunda vez, se é que leu a primeira.

    2. Marcos Benassi

      Leia de novo, quem sabe.

  11. Sérgio Luís da Silva

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Davi Oliveira

      O inconsciente fala. Esse exemplo de um bandido "preto e gordo" não pode sair de uma mente sadia.

    2. Sérgio Luís da Silva

      Tadeu, foi justamente um sujeito preto e gordo que assassinou a facadas, durante um assalto, o advogado Victor Stephen Pereira Coelho, de 27 anos, no Centro do Rio de Janeiro, em julho passado. Um sistema de monitoramento com IA obviamente usaria também outros critérios descritivos, como altura, vestimenta, trejeitos, etc. Mas não poderia ignorar cor de pele ou constituição física. Seria estupidez, pura e simples.

    3. Tadeu Roberto Corbi

      Então uma vítima diz à polícia que quem cometeu o crime é um "preto" gordo... e todos os "pretos" gordos passam ser monitorados e, obviamente, contrangidos. Apenas não entendi por que vc usou como exemplo um "preto gordo"? Não poderia ser "uma pessoa alta e magra usando uma blusa azul e boné branco"? No mínimo um exemplo infeliz para não dizer mais.

  12. Alexandre Pereira

    Camarada, o monitoramento é por imagem, logo, usa elementos referentes a isso, seja no espectro visível, UV, IR etc. Se fosse por tato, teria elementos diferentes além do que podemos observar. Há de se verificar a precisão com que os dados são adquiridos, se possuem a precisão necessária ao que se pretende. Se não apresentar os critérios desejados, que não seja utilizada no momento, mas sua implementação será inevitável mais cedo ou mais tarde.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      É exatamente esse o ponto, Alexandre: não possuem. A quantidade de erros é brutal, apontada por pesquisas as mais diversas e constatada em diferentes experiências práticas. Burrrice, vontade de faturar econômica e/ou politicamente, ignorância, puro descaso administrativo, ou combinações variadas de algumas ou todas as questões: é isso de que se trata.

  13. José Roberto Pereira

    Certeza que aquele cão-robô que anuncia lockdown na China, no Brasil seria inoculado com bolsorábica e usado para atacar negros, camisas vermelhas e bloquear estradas nordestinas na eleição.

    Responda
  14. Jaime Souza

    Cameras que detectam vadiagem? Já viram o número de subempregos no país? Manda um computador monitorar as redes sociais de Flordelis pra ver o resultado! O ser humano é insubstituível, seus trouxas!

    Responda
  15. Vicente Valcarcel

    muito bom os pontos levantados, concordo que devemos observa-los, mas acredito que o Brasil tem uma distancia muito grande da China. Para exemplificar, no brasil ainda temos traficantes armados fazendo videos no facebook. Na china um video desses cai rapidamente e o usuário é preso. Nosso estado é disfuncional, não tem como se comparar a China

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Mais uma excelente razão para prevermos que o uso seria voltado para os de sempre, com uma tonelada de preconceitos embutidos.

  16. Valéria Felix

    Muito bom e incisivo como sempre, Ronaldo.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.