Opinião > Igreja evangélica foi a maior perdedora das eleições Voltar
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Penso que a questão não é apenas que o poder polÃtico esteja invadindo o espaço da fé. O problema está no avanço do povo evangélico nos espaços de poder polÃtico. O problema está na fé cristã barganhada numa espécie de pregão das almas. Um rebanho conduzido por uma mão dupla, onde ambas as vias conduzem ao mesmo inferno. O problema está na devoção desmedida do povo evangélico, perdido na treva da própria crença, e confiantes na luz de predadores religiosos.
Devo elogiar a elegância e o bom senso da autora, o que não significa acreditar que as religiões em geral ficaram de fora da polÃtica em algum perÃodo da História, na Idade Média muitos arderam na fogueira por escolhas polÃticas, de Lutero a Calvino chegando a "teologia da prosperidade" a polÃtica perpassa todas as crenças, seus adeptos não são assépticos, assim como suas religiões!
Texto muito bom! Só discordo do seguinte: o uso polÃtico dos cultos se confunde, sim, com a participação dos evangélicos na polÃtica. Alguém se lembra de algum rabino deputado, pai-de-santo vereador ou padre senador? Agora quantos pastores não usam sua igreja como curral eleitoral? Deveria ser proibido por lei lÃder religioso se candidatar. Aliás, a igreja católica já proÃbe.
Foi a maior perdedora sim e principalmente os lucros dos mega pastores e pastores serão menores: Waldemiro Santiago, Malafaia, Casal da Renascer,...
O texto do artigo está correto. Igreja Cristã é a União do Povo de Deus em Jesus Cristo. Ela não pode ter partido ou preferência por um candidato A ou B. Se algumas Igrejas Evangélicas optarem por um Partido ou Candidato de um determinado Partido, elas deixam de ser Igreja, pois excluem quem não é da mesma opção dela. JESUS CRISTO Não Excluiu ninguém, pelo contrário, Ele acolhe e ampara TODOS, num só EspÃrito que faz a União de todos, e esta União dos Povos de Deus É a Verdadeira IGREJA.
Ops! Bolsonaro e Micheque não foram vistos em igreja alguma, nos últimos dias. Estaria Micheque aguardando encontro , ansiosa, com Queiroz? Ou, mais cem mil não fazem diferença pra ela?
O estado brasileiro é laico. A laicidade do estado é a linha vermelha que não deve ser atravessada por lideranças religiosas, seja qual for a religião, a bem de interesses polÃticos. A sociedade civil precisa defender e proteger o estado laico.
Será ? Usam descaradamente o nome de Deus em vão, e seus donos estão mais preocupados em angariar mais dindim e encher os bolsos que a situação do paÃs , onde julgam, apenas um trampolim para ter mais poder.
Então, agora que todo o jejum, noites de oração, etc, não produziram o efeito esperado, como fica a fé? Será que estes pastores nunca vão entender que o milagre somos nós, que nós temos a responsabilidade de fazer este mundo melhor, e não utilizar a religião e a fé, principalmente dos mais humildes, para qualquer projeto de poder? E agora, o que fazer qdo o messias não se revelou como tal?
Como seria a redação do segundo parágrafo do seu texto se houvesse sido feita a pergunta básica: 'Em meu (seu) lugar, o que faria Jesus?'
O mais interessante que os pastores e pastoras com laços polÃticos já aderiram ao novo governo eleito ou de forma velada no bastidor procuram a equipe de transição em busca de cargos, poder e dinheiro.
Caso não tenham procurado, como são polÃticos, após primeiro de janeiro vão procurar o novo governo.
Até os católicos, com extremo medo na implantação do comunismo ateu aderiram a onda discriminatória que usa o nome de Cristo para ganhar votos e por consequência, poder e dinheiro.
Até mesmos católicos compraram as fake news, acreditam que o aborto e as drogas serão liberadas totalmente, por exemplo, algo que cabe ao Congresso debater e não é uma decisão do Presidente.
Todos fora da bolha criada estão em risco porque foram disseminados dentro ou fora do templo mensagens de preconceito e ódio. Em nome dos valores da famÃlia cristã e do combate ao “comunismo”, agressões verbais e até vias de fato foram e são cometidas até hoje.
O evangelismo saiu perdendo como religião em que os fiéis dosam a sua fé pela eficácia das orações e seu resultado concreto. Nesse sentido, o catolicismo saiu vencedor. As palavras contundentes do arcebispo de Aparecida conclamando a Virgem Maria a esmagar a cabeça do dragão do ódio calou fundo no coração de Deus. Bolsonaro cavou sua derrota naquele dia em que invadiu o santuário da Mãe de Deus para pedir votos e não bênçãos, acompanhado de bolsominions raivosos e com copo de cerveja na mão.
E eu agora pergunto, o que fazer qdo o messias declarado pelos pastores não foi o escolhido por Deus, como eles mesmos pregam? Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus...
Amém!!!!
Se verdadeira a história de Micheque com Valdemar acho que errou a porta. O bar era ao lado da igreja.
Sou Luterano da IECLB (Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil), as denominações protestantes não são todas iguais, a Luterana não possui canais de TV e rádio e nem templos faraônicos, prega o amor, a compaixão, não faz curas e nem milagres, não exalta o "demônio". Seus lideres não viajam de jatinhos, não possuem fazendas ou mansões e não exigem percentual dos ganhos dos afilados. Acredito também, para amar a Deus, a vida e ao próximo, não é necessário ter uma religião!
Quando ainda criança, ao ler afirmação de Einstein sobre as religiões, fui tomado por inafastável senso de realidade que em mim perdura desde então. Hoje, aos já 60 anos, vejo o quanto me beneficiei por conta de tal fato, e o quanto isso me permitiu e me permite ser generoso com as pessoas. Respeito os que têm fé religiosa, porque respeito a todos indistintamente.
Muitos de boa-fé estão sendo enganados por falsos lÃderes religiosos. São verdadeiros mercadores da fé, obcecados pelo vil metal.
Déborah, ao optar por Bolsonaro o evangélico não fez uma escolha polÃtica, fez uma opção pelo isolamento dos homossexuais, pelo descaso com negros, pelo desvalor da vida humana, pela beligerância e pela incivilidade.
Falou e disse, cara.
O evangélico, outrora ignorante, optou pelo encastelamento quando alertado. Se ufana de ser ignorante. É uma doença, portanto. Um delÃrio. Nada diferente do judeu ortodoxo ou do muçulmano, MAM
Não sou evangélica, mas a imagem que tenho é a do pobre evangélico pedindo empréstimo para comprar comida e doando 10% para a Igreja; e Malafaia, o pastor, usando dinheiro da Igreja em um resort de luxo, cuja diária eh maior que o empréstimo do pobre para comprar comida. Quanta falsidade.
Não estou generalizando para todas as igrejas neo-pentecostais, somente para a do malafaia, o falso profeta. Se vc, A Rica, pertence a essa igreja saia dela porque estás sendo enganada, finaciando a riqueza e o luxo do falso pastor.
Infelizmente está fazendo uma generalização indevida. O q vc disse existe sim, mas tem muita gente séria TB. As generalizações sempre fazem isso: tomam a parte como o todo.
Prezada Deborah, não desdigo um milÃmetro de seu raciocÃnio, apenas o estendo. O cristão - e, por que não, budistas, xintoÃstas e nadistas, como eu - podem e devem avaliar, com maior profundidade, a forma como seus candidatos vivem os valores que professam: o blá blá blá epidérmico sobre o respeito ao ser humano, ao amor, seja fraterno ou familiar, o modo como acumula ou compartilha seus bens, a maneira como se refere e pugna por seus irmãos e *concidadãos*, deveria entrar na pauta de tod@s.
O melhor é abandonar os templos evangélicos bolsoranistas, vai sobrar muito pouco, mas a crença e a fé em Deus pode ser conseguida no individual, sem cobrança de propina para empoderar "pastores" que só querem dinheiro para a "obra" de Deus. O crente precisa ter uma postura mais crÃtica e deixar de ser massa de manobra nas mãos desses fariseus dinheirtas.
A imagem de que os templos evangélicos se converteram em comitês de campanha bolsonarista ficou impregnada no pleito.
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