Ilustrada > Flip radicaliza proposta de diversificar convidados e editoras fora do eixo Voltar

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  1. Luciana magri

    (continuando) Paraty não é possível para quem tem limitação física; os custos absurdos de tudo: dos livros (bem mais caros que em livrarias), dos ingressos, da hospedagem etc. Só pude ir por ter sido convidada por alguém com condições melhores que a minha e que me custeou. Alguns autores discursaram sobre inclusão social e eu me senti bastante excluída. Enfim, FLIP não é para qualquer um.

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  2. Luciana magri

    Participei, de sexta-feira até ontem, da FLIP. Gostaria de dizer mais do que deu certo e o que não deu do meu ponto de vista de uma pessoa de pouca renda, portadora de necessidades especiais: O que deu certo: a possibilidade de compartilhar experiências e vivências com autores que admiro e que pude encontrar caminhando por lá. Foi uma alegria. Como autora, senti-me motivada a escrever mais e mais. O que deu errado: a falta absoluta de acessibilidade aos portadores de deficiência (continua)

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  3. Marcos Benassi

    Pô, Gentes, que belíssimo artigo de síntese! Quem sabe na próxima flip eu vou? Se for em julho, baixa temporada, fica mais fácil. Esse artigo virou referência de leitura, vou deixar marcado - para sabe Zeus quando, mas vou. Ouvir que tanta gente independente e fora do eixo - pô, bacanérrima, que nem a amara moira, articuladíssima - e eminentemente feminina, teve lugar e destaque, é muito animador. Na próxima, ao invés de alugar minha casinha no mamanguá, ocupo-a eu, e vou algum dia(s) Flipar.

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