Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcos Benassi

    Pô, Coutinho, Peanuts! A Artenova, aqui no Brasil, editava em formatinho, eu adorava Charlie Brown. Temos o correlato sul-americano que é a Mafalda, do Quino, magnífica, maravilhosamente crítica. Mas, meu caro, pra mim nada tão fantástico quanto a árvore devoradora de pipas. Aquele ser surreal, mmmeetendo o dedo da realidade, da impossibilidade, do irretrucável: caiu lá, "chomp, chomp, chomp", já elvis. Tipo o Jjjeegues e o Bozo, defronte à floresta e às delicadezas da vida: chomp. Ô, alívio...

    Responda
  2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Curioso como as animações da turma do Charlie Brown eram muito mais sutis e, às vezes, contrárias ao que as tiras mostravam. No especial de animação do Dia de Ação de Graças, ficam todos os personagens brancos de um lado da mesa, e Franklin isolado do outro. Jim Crow assumido, provavelmente para poder ser transmitido pela TV no sábado de manhã.

    Responda
  3. José Cardoso

    Essas associações de Snoopy com a guerra do Vietnã ou Linus e o 'cobertor' nuclear nunca me passaram pela cabeça quando lia as tirinhas. Arrisco a dizer que mesmo para as crianças americanas não havia essa associação. Sempre foi mesmo quadrinhos para adultos.

    Responda
  4. Luiz Candido Borges

    Hoje, o Coutinho mostra o lado "A" do Liberalismo, nada de Pondé, está muito bom! Gostaria a penas de lembrar que Tintin e Asterix são clássicos da cultura francesa, o que não pode agradar a um anglófilo. Sei que o primeiro é belga, aliás, é o herói nacional. Suas histórias são muito bem-feitas, ainda que o personagem seja um tanto policialesco. Já Asterix está em outro nível, é uma tremenda gozação com os povos europeus, perdendo muito do humor em traduções. Não é para melancólicos...

    Responda
  5. Joaquim Rosa

    Charlie Brown é o meu herói, simples assim.

    Responda
  6. RICARDO BATISTA

    Hoje são os adultos que debatem os assuntos como se fossem crianças. Se tanto. Pois até uma criança sabe que há limites para devaneios e mentiras.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, de fato. Mas não as crianças psicóticas, como é o caso destas que você aponta.

  7. Daisy Santos

    Linda crônica.

    Responda