Vera Iaconelli > Tragédia em Aracruz não é caso isolado Voltar
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É importante pontuar que, em praticamente todos os episódios, os perpetradores dos crimes foram animalizados e ostracizados através da violência reiterada do bullying. Os atos são, como salienta o texto, "vinganças". E nossa sociedade do espetáculo, imbecilizada e embevecida, se recusa a aceitar a culpa. Estes jovens, ressentidos, tornam-se criminosos para que sejam vistos: obtém o que precisam matando inocentes. Enquanto isso, os pais estão na frente de smartphones, quartéis e tvs. Cúmplices.
concl- "Ódio a um outro fictÃcio, colocado n lugar d responsável pr todos os infortúnios d quem odeia. Desculpa pra os fracassos para as limi tações para o imponderável. Se o outro não me ama não me deixa gozar não me entende não resolve as agruras d viver, só me resta matá-lo” ; então, a tal animalização e ostracizaçao pode ser fictÃcia e não justifica nenhum homicidio – senão eu poderia me sen tir animalizado por seu comentário e me dispor a elimina-lo
Um - em praticamente todos episódios: indique quais foram eles?; dois – não existe a palavra vingança n texto d colunista, é criativi dade sua; três- os perpetradores ds crimes foram animalizados e ostracizados através d violência reiterada d bullying: a psicanalista nega sua explicação: “as células supremacistas brancas aliciam jovens frustrados com a vida - sempre tão distante d gozo vendido pe las imagens virtuais - e fazem deles bombas-relógio, prontas pra explodir em qualquer escola cont
Esse pai treinou esse filho.
É, carÃssima, bagúio doido: quem diria, o pai é psicanalista? Eu não havia lido quase nada, então me surpreendo - pela mistura com a atividade policial, não com o filho maluco, porque todos podemos tê-los. Pode até ser, Vera, que dê pé, mas o impiedoso que necessariamente reside no psicanalista não contempla muito bem os paradoxos a que as duas atividades, se exercidas concomitantemente, levariam. Sei lá. Cheira-me a duplipensar, orwellianamente falando.
Cada cabeça, uma sentença; cada cabeça, um voto; cada cabeça, uma escolha. Eu fico com o Édipo: prefiro furar meus olhos a ter de conviver com o fato de que matei uma pessoa (legÃtima defesa não existe para mim). E enxergar dá dor nos olhos, né? Eu não acho que esses termos 'genocÃdio', 'nazismo' e 'fascismo' devam ser empregados indiscriminadamente para fatos atuais, eles se referem a experiências históricas que estão sendo reduzidas com esse emprego (não queira saber o q
Muito boa análise!
Só a psicanálise para explorar e entender o que leva o ser humano a tomar ações tresloucadas. Votar em ladrão é uma delas.
Delas quem, cara pálida? Qual o sentido de colocar na discussão o voto? A tragédia em questão, a perda de vidas de forma tão estúpida, deveria importar mais do que se os assassinados votaram em que quer que seja.
Uma outra questão que fica. Porque algumas pessoas assumiram que meu comentário sobre votar em ladrão se referiu especificamente ao candidato delas ?? Muito interessante. Fica para reflexão.
A psicanálise jamais dará conta de alguém que fala acerca de *ações tresloucadas* e encerra o comentário com palavras do discurso de ódio. É disso que trata o excelente artigo.
Perfeito, Sueli. Perfeito.
Qual ladrão vc fala? O das rachadinhas, o que comprou 51 imóveis com dinheiro vivo? O que os filhos são todos investigados por corrupção e o papai transfere todo mundo que investiga? Ou o nazista que não se comoveu com a morte quase 700 mil pessoas e imitou gente com falta de ar? Muita falta de respeito com as famÃlias das vitimas qdo um bolsonarista nazista e assassino e vc ainda quer associar a um governo que nem tomou posse.
Por isto cabe uma lei que altere a tipificação de crimes como a incitação ao ódio e ao preconceito, bem como as ameaças e agressões de natureza polÃtica e ideológica, presencial ou virtualmente, agravando as penalidades e e estabelecendo medidas de contenção imediata.
Boas considerações. Mas não sei bem o que venha a ser ato inconsciente. As mortes e as tentativas de homicÃdio não foram produto do disparo de palavras, mas sim de balas. É claro que deve haver uma dimensão discursiva nisso. Talvez até registrada pela escrita como parte da ação de um membro de uma tcctwt. Seja como for, em ambas, fala e escrito ("textos"?) há ideias polÃticas, interesses, conspiração, atitudes com algum grau de elaboração.
Psicanalista de araque. Deu o livro do Hitler de presente pro filho. Depois dá entrevista se perguntando aonde errou.
E o perverso genocida é incapaz de externar empatia ou solidariedade a essas famÃlias, como fez com as vÃtimas de Covid. Uma lástima.
E o genocida sabe o significado de empatia ou solidariedade sendo um nazi fascista, Nana
Psicanalista e medico formado q envereda pelos meandros da psiquiatria. Ninguem pode se auto fenominar psicanalista. Talve? Psicanalhaavizta
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