Tati Bernardi > Quando Annie Ernaux amou um jovem 30 anos mais novo Voltar
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Sempre fico com a impressão que essas celebridades literárias encaram essas feiras e filas de autógrafos como uma chatice. Perguntas repetitivas por exemplo...deve dar vontade de responder: comprem os livros, está tudo lá. Mas se este é o caso, a Nobel desse ano disfarçou bem. Parecia à vontade e esbanjando simpatia.
Ela amou??? Pelo relato eu não percebi amor, percebi diversão e usufruto de posição social conseguida merecidamente por meio do trabalho. Essa situação, quer para o homem, quer para a mulher, sempre carregará indisfarçável culpa, que sempre tentará ser justificada. O interessante recente caso de Erasmo Carlos, um dos melhores que já vi até hoje, não soube suportar o comentário sobre a diferença de idades, ao que ele respondeu, com mentira, que nunca havia feito as contas desta diferença.
Pessoas que se acha tão importante que vive a escrever sobre sua vida banal como algo glorificado e de interesse de todos se derretendo por pessoa que se acha tão importante que vive a escrever sobre sua vida banal como algo glorificado e de interesse de todos? Pelo visto, o "engajamento" foi só biscoitagem mesmo.
Pode parecer incrÃvel para uma pessoa com inteligência tão limitada, mas existem pessoas que não se acham que o mundo gire em torno delas, logo acham que a vida particular e banal de ninguém é importante para ser contada.
quando será o lançamento do livro sobre a maravilha que é a sua vida? - afinal qualquer um pode faze-lo ....; não perca a oportunida de! e não deixe de.. biscoitar
Qualquer um pode transformar a vida banal em literatura. Assim como qualquer um pode transformar a vida banal em coluna. Alguns não tem a oportunidade, outros aproveitam a oportunidade para coisas mais engrandecedoras que falar sobre si mesmos
A nossa vida banal não interessa a ninguém. A dela, ela soube transformar em literatura.
Que sorte vocês duas terem se encontrado, mesmo que por breves momentos. É o que paga o ofÃcio e a vida. Valeu pelo passe da leitura. Intimidade e intensidade. Ainda me marca O morro dos ventos uivantes. Já li e reli e não estou sozinho na atração. Uma professora me disse que esse era um livro que ela relia de quando em quando, tamanhas as sensações que despertavam nela. Tenho viva também a leitura de A casa das sete mulheres. São pegadas inigualáveis.
Â…de autoras igualmente impactantes, cada uma a seu tempo e lugar.
Já fui invejada em Paris e Aleppo!Estava com um colega , vinte e seis anos mais novo, em nossa primeira viagem: SÃria e Jordânia, e passamos uma semana em Paris. Aà num restaurante, senti um olhar: era uma mulher , minha idade, com um homem da mesma idade,ao lado. O que falei para meu companheiro? Pague a conta ! E andando em Aleppo outro olhar de inveja.: uma SÃria toda coberta.Em dois mil e sete. Afagou meu ego!
Marcelo to much to tell.
Too much information.
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