Suzana Herculano-Houzel > Torcer é sentir-se vivo Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Ah, que simpático, dona Suzana! Eu realmente não devo ser uma boa pessoa: embora goste de samba, não tenho o menor entusiasmo por ver gente se ralando pela bola. Um certo momento, anos atrás, frequentei academia durante um ano, esperando que as tais dopaminas e serotoninas fluíssem pelo meu cérebro e mindessem alegrias. Reconheço que minha pança e Únda ficaram melhores, mas o caráter, não: ontem, durante o primeiro tempo, estava terminando uma comida que, de tão boa, atrapalhou a torcida no 2o.

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  2. Paloma Fonseca

    Acho que é por aí mesmo, Suzana, é pura emoção e envolvimento, e temos alta expectativa em relação à nossa seleção. Mas tava pensando em outra coisa: o quanto é duro com esses jogadores usarmos o contrafactual (e se...) após um acontecimento desagradável (os comentaristas costumam utilizá-lo, apesar de que, qualquer um de nós ficaria completamente desnorteado ou muito lesionado em campo jogando com esses jogadores de alto desempenho).

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    1. Paloma Fonseca

      O comentário acima é de historiadora e de alguém que sofreu um acontecimento muito desagradável, e descobriu que não adianta ficar especulando sobre o que poderia ter acontecido e não aconteceu, então bola frente e vamos curtir a vida!

    2. Paloma Fonseca

      É por isso que eu resolvi, neste torneio, saborear as jogadas, os dribles, os gols, mas sem altas expectativas em relação a qualquer um dos jogadores ou do time como um todo. Só não queria que acontecesse um 7x1 de novo, pois foi muito dolorido, muito humilhante.

  3. GERALDELI DA COSTA ROFINO

    Sou botafoguense e queria que Vini jr. tivesse conseguido, voltar a bola, para o Gabriel Jesus, no ataque. Seria o primeiro gol do Brasil. Estamosmuito vivos, derrotamos, o Ge-no-ci-da.

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  4. RICARDO BATISTA

    Torcer me angustia, não gosto. Não vejo partidas nem dos meus favoritos Santos, Nadal e Golden State. Pesco os melhores momentos depois no YouTube, já sabendo o resultado. Porém, Copa e Olimpíada são diferentes. É pura emoção! E depois de quatro Copas pouco memoráveis, o Brasil parece forte este ano. Mas necessitamos demais da volta do Neymar. Ele joga muito!

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