Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Aline Guilloux

    Você que chegou até aqui e vai comentar “Ahn, mas…” “mimimi” “lacração” “com o tempo” “aos poucos”… Sugiro que pense de novo, e leia de novo o texto, e volte a pensar, no porque não. Porque não a metade? Porque não teres estreado? São motivos válidos? Ou só motivos que “não pisam em calos de quem sempre esteve com o pé no pescoço das mulheres?”

    Responda
  2. Marcelo Galvao de Oliveira

    A melhor solução é dar poder. Aí vemos do que são capazes. Alô Dilma, aquele abraço!!!

    Responda
  3. Diego Rodrigues Azevedo

    Peguei aqui o parágrafo que vários dos comentaristas esqueceram de ler: "Todas as citadas, incluindo a conceituada Frappart –que já apitou jogo da Champions League masculina e partida das Eliminatórias para a Copa em andamento, além de decisão da Copa da França masculina–, estão sendo relegadas ao papel de figuração no Mundial." Não são árbitras mirins, são profissionais renomadas, que já se provaram diversas vezes. Mas que, para alguns aqui, precisam sempre ter mais calma, mais paciência

    Responda
    1. Diego Rodrigues Azevedo

      [continuação] Sempre ter mais calma e mais paciência, sempre precisando se provar mais e mais vezes porque nunca será o suficiente. Uma vergonha sim, que o mundial não dê espaço algum para elas.

  4. Valter Chapetta

    Penso que o ótimo é inimigo do bom. As mulheres já foram inseridas no sistema Copa do Mundo, mas cedo ou mais tarde assumirão protagonismo. Provavelmente não foram escaladas p/ apitar os jogos devido a copa ser no Catar. Ia ser demais para as mentes orientais ver uma mulher expulsar um jogador do Oriente Médio.

    Responda
    1. Aline Guilloux

      Mais cedo ou mais tarde, não… tarde ou tarde demais, dado as circunstâncias. A FIFA tinha a obrigação por se tratar de uma copa no Qatar, de não usar isso como cortina de fumaça e se esconder nas sombras do autoritarismo retrógrado e jogar pelas regras que o país propôs - a ideia de um país se abrindo e modernizando, pois bem, essa é a nossa oportunidade de ouro pra contribuir com essa abertura, promover o debate, colocando as mulheres em posição de poder e assim sendo exemplo. Parco, mas…

  5. irzair correa

    Para introduzir o sutil toque feminino na copa do mundo no país onde as mulheres tem "tutela masculina" gostaria de ver uma mulher apitando um jogo, não se é defeito ou virtude, mas amo as mulheres, me cansa ver aquele monte de marmanjo correndo atrás da bola, caindo, dando piruetas e fazendo caras e bocas. Uma mulher em campo traz ootra aura. Árbitras avante.

    Responda
    1. irzair correa

      Independente do você pensa, estando certo ou errado, gosto de mulheres, seja isso defeito ou virtude. Assim sou eu, não posso e nem quero ser melhor ou pior ou diferente. Viva as mulheres árbitras.

    2. Aline Guilloux

      Não há mulher árbitra para entretenimento ou introdução do que quer que seja. A mulher está lá pra fazer o mesmo que o homem faz. Se queres mágica vá ao cirque du soleil. Árbitra deve ser invisível como árbitro, e lamentável que muitos achem um “progresso” o fato de nem 10% dos convocados serem mulheres. Vc tem a mesma opinião de quem acha que a mulher “vai chegar devagarinho”, pq considera uma mudança algo que é apenas natural. Igual. Não tem pirlimpimpim, só competência - que elas tem.

  6. Carlos Rogerio Camargo

    Está certa a FIFA, é preciso muita cautela, para assegurar que as estreantes estejam aptas a assumir tamanha responsabilidade de comandar uma partida de futebol na maior competição de futebol do mundo. Esses que criticam agora, seriam impiedosos com a FIFA caso uma estreante tivesse uma atuação fraca ou viesse a comprometer o resultado de uma partida. Calma!, tudo a seu tempo.

    Responda
    1. Carlos Rogerio Camargo

      Aline, é assim que a FIFA está agindo, introduzindo cautelosamente as mulheres nesse universo. É um enorme avanço, ainda que não na velocidade que você gostaria. Repito: tudo a seu tempo.

    2. Aline Guilloux

      Não da nem pra acreditar que uma pessoa tem coragem de escrever isso sobre mulheres com vasta experiência de arbitragem. Se vc estivesse minimamente certo, deveriam elas estrear em jogos eliminatórios? Ou deveriam ter atuados desde a fase de grupos? Seu comentário além de infeliz do ponto de vista inclusivo, não tem lógica do ponto de vista esportivo. Triste!

  7. Marcelo Galvao de Oliveira

    Matéria chata.

    Responda
  8. Wilson Bazzani

    calma.. chegaram agora e já querem ficar na janelinha?

    Responda
    1. Aline Guilloux

      Claro, as mulheres não jogam copas há décadas e apitam copas igualmente, além de sermos - por óbvio - novatas nessa questão de esportes. Vamos fazer justiça social, mas devagarinho, pra não pisar com muita força no ego masculino.

  9. eli moura

    o mundo islamico teve papel histórico no desenvolvimento da história humana, como comerciantes trouxeram e desenvolveram os conhecimentos trazidos do oriente. A utilização dos numeros hindus, a algebra, navegação, cunilária e tudo mais criaram as condições para os ignóbeis da europa pudessem sair do primitivismo. Reis sheiks aiotolas se autotitularam donos do mundo árabe em nome de Maomé, que jamais aprovaria isto. O mundo precisa do mundo islamico livre.

    Responda
  10. Jorge Rodrigues

    A palavra meritocracia foi extirpada do dicionário de muitas pessoas, instituições e órgãos de imprensa. Essa gente teima em querer que a ocupação de cargos profissionais seja orientada por políticas de gênero, cotas, identitarismo e coisas do gênero.

    Responda
    1. Aline Guilloux

      Só existe meritocracia quando existe equidade. Nunca haverá mulheres com experiência se não forem dadas oportunidades para tal experiência. Chamar para que ocupem APENAS posição de figurantes mesmo durante a fase de grupos só reforça o estereótipo de que não há uma mulher entre os cinquenta melhores juízes, são todos homens - o que por óbvio estatistico é falacioso. Mas funciona bem pra quem sente-se diminuído ao ter que ocupar posição igualitária, pois passou a vida toda acreditando-se superior

  11. Aristides Silva

    Sobre " funções secundárias" e "papel relevante" pense nas(os) comissárias(os) de bordo em aeronaves, co-polito incluso, profissionais de enfermagem em hospitais etc. Retira esses profissionais dessas atividades e vê o que acontece.

    Responda
    1. Aline Guilloux

      Sobre função secundárias, elas são tão, mas tão importantes que queremos que os homens façam elas na mesma medida que as mulheres, talkey? Nos queremos igualdade, não queremos que a mulheres detenham todo o “privilégio” de ser maioria entre as grandes funções “secundárias”. Achamos relevante que os homens se sintam representados e sejam cuidados e servidos por outros homens, consideramos tão relevante quanto a representatividade das mulheres dentre os árbitros que de fato trabalham na copa.

  12. Luiz Antonio Ferretti

    A chateação é lacração são infinitas. Um passo de ca vez, Mane !?

    Responda
    1. Luiz Antonio Ferretti

      A chateação e lacração são infinitas, um passo de cada vez, Mané!?