Equilíbrio > Livro discute direito de não ser mãe e expõe feridas da maternidade Voltar

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  1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Fiz minha vasectomia aos 34 anos, pois entendi que o antinatalismo seria o melhor a se fazer ao poupar uma futura vida dos inúmeros sofrimentos de uma existência humana como doenças, discriminações, outras condutas desumanizantes e a própria morte. Abdicar da maternidade talvez seja bem mais difícil para uma mulher, pois todo mês seu corpo mostra que ela pode se tornar mãe, enquanto o homem foi poupado dessa incomoda condição.

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  2. Marcos Benassi

    É curioso, pra quem não tá na pele feminina - e que fez a opção de não ter filhos, em conjunto com a esposa - ouvir essa história de que, ainda hoje, existe uma pressão pela maternidade. Parece um treco tão envelhecido... Com tanto avanço, as meninas podendo ter uma vida independente, namorar e viver entre meninas, adotar, é quase surpreendente. Só não surpreende de verdade porque a gente vê as aberrações destes últimos 4anos, que concretizam a vaga noção de que nós não somos mesmo modernos.

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