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Meigle Rafael
Só se fala de dificuldades, digamos, logísticas. Importante. Mas sobre literatura nada é dito E o evento é uma Feira Literária! Que estranho. O que será que aconteceu na FLIP 2022 quanto a prosa, poesia, crônica?
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Luiz Alexandre Alves da Silva
Realmente os valores me impediram de participar, com todas as despesas inclusas ficou inviável, participei em duas ocasiões anteriores e o evento, vem perdendo o bjetivo inclusivo de participação, é pra estimular a leitura, apresentar livros com preços convidativos, mas não cumpria isso de forma enfática, apenas passando ao largo de incluir, pena pois mais uma vez se perde o foco da idéia.
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Evandro Luiz de Carvalho
A Flip é um evento celebridade superestimado pela mídia, que não gera impacto algum no que tange ao fomento à leitura. Paraty é um destino turístico caríssimo e nessa época de Flip fica ainda mais explorado. Ou seja, não vale um centavo de dinheiro público, contrapartida social zero. Sou contra? Não, desde de que não ponham dinheiro público.
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Matheus Ruffino
Me respondendo e contradizendo a fonte: Paraty tem 49,2% de população branca; 7,2% negra, 42,1% parda, 0,7 indígena e 0,8% amarela. IBGE
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Fábio Carlos de Mattos da Fonseca
Matheus, por certo a jornalista formulou o raciocínio a partir da categorização do IBGE: NEGROS correspondem a PRETOS e PARDOS. Daí basta somar os índices percentuais.
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Matheus Ruffino
Baseada em que a Belita disse que Paraty é uma cidade majoritariamente negra?
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Fernando Alves
Flip é um evento gourmet, numa cidade turística, voltado para jornalistas e celebridades. Só gente chique que vai em palestrinha de escritor renomado e acha que absorve a intelectualidade por estar lá. Vide a cobertura desproporcional do evento em relação aos eventos literários voltados para o povo em geral, que ocorrem em várias cidades pelo Brasil.
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José Moreira
Fiquem ricos com moderação!
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