Elio Gaspari > A tarifa zero em 2022 e 2013 Voltar
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Gaspari, mais lúcido do que nunca. Profetizou
Haddad tornou a passagem gratuita para todos os estudantes, depois o prefeito Bruno Covas limitou para apenas alunos da rede pública e limite duas viagens. Para a passagem seu gratuita, o governo tem que injetar recurso no sistema, teria que cobrar de empresas que faturam muito e não pagam vale transporte.
Meu amigo.: A questão é que estamos na casa dos setenta e temos necessidade de um (a) colaborador (a) para a manutenção da casa. A saúde com o tempo vai declinando, há vários gastos com remédios, etc e além de tudo ao empregar alguém estamos prestando serviço gratificante.
Uma coisa é certa, muita gente será beneficiada, porque na empresa que trabalho, só contrata pessoas de outros municÃpios, que a passagem fica muito mais cara, se não tiver jeito; muita gente deve está desempregada por morar fora da passagem padrão. Vejo hoje, que o formato atual prejudicou tanto empresa quanto empregado, pois tem muitos que alegam usar mais ônibus do que realmente usa para usar a sobra particular, tendo em vista que o valor descontado do salário é menor do que a empresa paga.
Elio Gaspari, você é excelente, mas nesse texto fez uma grande confusão sobre as manifestações de 2013, que efetivamente começaram com o movimento dos estudantes pelo passe livre, mas que foram bem transformadas na sequência, com os tipos de verde-amarelo que hoje estão na porta dos quartéis pedindo golpe. Então, forçou a barra nessa relação causal. Outra, eu estou esperando do novo governo que seja inovador, não acho a ideia absurda, mesmo que seja complexa de ser colocada em pratica.
Mais uma conta para o contribuinte pagar! Já não chega educação, saúde, bolsa famÃlia, vários subsÃdios, etc...?
se ainda fosse só para a passagem, certamente pagarÃamos menos, mas suponho que provavelmente tudo isso é para substituir as construtoras de outrora.
Duvido que dê certo na cidade do Rio de Janeiro, pagando o BRT é destruÃdo todos os dias! Quem utiliza esse meio de transporte sabe muito bem. Será tudo sucateado! No verão, o bicho pega!
passo por várias estações BRT todos os dias, aqui já é de graça, vejo muita gente pulando para entrar na estação; tinha que ser subterrânea.
Honestamente, a alternativa carioca, que você conhece de longe, é melhor?? Cara, ruim, sem conforto ou horário. As linhas foram revistas, não visando atender o público, mas sim a lucratividade. Transporte é (devia ser) um serviço, não um produto comercial. Errar é uma coisa, insistir é outra
Caro Hélio, gostaria de ver uma matéria sua sobre os contribuintes que possuem empregadas doméstica e não podem deduzir os salários pagos do IRPF e, no entanto, as pessoas jurÃdicas além de deduzir suas despesas recebem, também subsÃdios que se for analisarmos é, também pago pelos cidadãos que empregam. Pergunto ainda, a pessoa fÃsica contribui para a geração de emprego e não tem nenhum benefÃcio, seja em governos de direita ou esquerda, qual a sua opinião nesse caso.
Caro Chicon. O espaço não foi suficiente para concluir a minha sugestão. Mas essa dedução se limitaria a quem paga salário mÃnimo. Mas se você não sabe, tem empresário que leva sua despesa doméstica para dedução da empresa, uma tremenda falcatrua.
Vc está sugerindo subsÃdio para quem tem capacidade financeira bastante à contratação de serviçais domésticos ?
Traz arrepios essa notÃcia: empresário enviando ao prefeito a conta do número de passageiros que ele alega ter transportado para ser reembolsado! Ainda que se instalem roletas e câmeras para disfarçar a distribuição de recursos “tudo para os meus”, começa a se desenhar um novo Mensalão. Querem ajudar a população mais pobre? A carteirinha do AuxÃlio-Brasil com um QR Code vai facilitar a vida de quem precisa de verdade.
Espero que avance. A mobilidade dá liberdade para o indivÃduo buscar a melhor forma de sobreviver, sem se preocupar com o custo do transporte.
Sêo Elio, a saÃda PM + Choque só será válida se nas manifestações não tiver Bozolóide, como já pudemos perceber recentemente. "Tarifa zero" isoladamente, concordo, não é assunto do Olimpo; as polÃticas públicas de mobilidade, urbanismo, cidadania, o são, perfeitamente. Como visões integradas, merecem plena atenção federal, discussões as mais variadas, tempestivas e amplas. Evidentemente, de modo diferente do habitual; em um ou dois anos, com participação pública, que tal?
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