Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. fausto almeida

    uma coisa é certa, um atleta super preparado fisicamente perde um pouco o malabarismo com a bola. epa, parece que com o ronaldo fenomeno isto não aconteceu.

    Responda
  2. MARCOS ANTONIO DE HOLANDA TAVARES

    Em meados dos Anos 70, havia um cabeça de área do Juvenil do Sport Recife, em torno dos dezoito anos, que invariavelmente chegava na segunda-feira para treinar, vindo direto das noitadas em bares. Incensava o vestiário com os odores etílicos. o treinador, percebia e, para castigá-lo, mandava-o correr em redor do campo, no que chamavam à época fazer o Teste de Cooper. Ele apresentava disparadamente a melhor marca, deixando o treinador rubro de raiva!

    Responda
  3. Paloma Fonseca

    Mas boleiro não é aquele que faz bolo? (hehe) Pelo visto, os futebolistas são os jogadores dos quais se exige mais alto desempenho, as ciências do corpo e as tecnologias de medição são cada vez mais sofisticadas e tem até estatística em campo. Um mundo à parte, para deleite dos aficionados. Eu acho fascinante o futebol, mas só tenho por hábito assistir aos jogos da Copa, são os mais envolventes pelas emoções em jogo, e trata-se de uma seleção dos que estão em melhor forma.

    Responda
  4. Gerson Marciel de Oliveira

    Essa matéria é um verdadeiro chiste. O boleiro, como qualquer ser humano, se adapta celeremente à realidade que se lhe apresenta. Pelé, Romário, Zico, Falcão e até mesmo o Sócrates seriam ainda melhores se atuassem neste tempo em que vivenciamos. O texto assemelhasse a uma conversa de botequim entre pseudos intelectuais em plena decadência.

    Responda
  5. Jorge Ceretta

    Ainda prefiro ver um Ganso tocando na bola. E nem sou torcedor do Flu. Se quiser ver velocidade, salto em altura e luta livre vou prá outros lugares.

    Responda
  6. Francisco Barbosa

    Mais pontos que mostram o disparate na convocação de Daniel Alves..

    Responda
  7. José Emanuel Santos

    Me lembrei do Gerson. Não era só fumante, era garoto-propaganda da Vila Rica. Tinha até o bordão: "O importante é levar vantagem em tudo, certo?". A vantagem, no caso, estava em economizar com um cigarro mais barato. Dizem que o Gerson só corria quando o juiz apitava o final do primeiro tempo. Ele queria fumar, tranquilamente, um cigarro antes que o treinador viesse explicar como o time devia atuar no 2º tempo.

    Responda
  8. Eduardo Rocha

    O talento individual, mesmo avesso ao rigor físico e tático, é o que fez o futebol brasileiro ser o que é (ou foi...).

    Responda