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• Megaiates, safaris de luxo e clubes requintados: o turismo dos super-ricos no Qatar

1. Paloma Fonseca

   1^o.dez.2022 às 15h31

   Me lembrei de Jericoacoara/CE, bem aqui no Brasil, mais acessível para mim: o emocionante passeio pelas dunas, o passeio pelo mangue e em volta das lagoas (cheguei a navegar por uma delas!), apreciar gente praticando kitesurf e windsurf (vento é o que não falta no Ceará), longas caminhadas na praia, subir o morro do farol, tirar fotos na pedra furada... Enfim, curti belezas sem muito dinheiro (hehe)

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2. Joaquim Salomão

   1^o.dez.2022 às 14h44

   Aquele cara da foto, no parapente, não é o Dudu Bananinha? Distribuindo pendrives e disquetes para os camelos do deserto?

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3. Antonio Costa

   1^o.dez.2022 às 11h50

   Milionários no fundo são pessoas infelizes sinal de uma vida vazia, assim como esses arábes que moram num país horroro so, mas que se iludem com praia de ar condicionado.

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4. Waldemar Rodrigues Pereira Filho

   1^o.dez.2022 às 11h37

   O mais triste não é a existência de bilionários, em um mundo onde crianças morrem de fome, mas sim o classe média brasileiro que se identifica com esses caras, sente-se "convidado" pra essa festa e na verdade é um pobre Premium que tem dificuldade pra pagar o cartão e está mais perto do morador em situação de rua do que do bilionário

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5. Antonio Costa

   1^o.dez.2022 às 11h20

   Vidinha bes ta desses milionários. Lugar horro ro so.

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6. Chiara Gonçalves

   1^o.dez.2022 às 11h14

   Pra que um artigo desse?

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