Djamila Ribeiro > Nós, mulheres, não somos apenas 'pessoas que menstruam' Voltar
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Enquanto a esquerda pós-moderna fica discutindo essas coisas a maioria das pessoas - pessoas, sem qualquer outra definição - está preocupada em por comida na mesa, arranjar um trampo, pagar os remédios do familiar... E a direita vai ganhando terreno... Vamos defender o direito universal a ser respeitados, todos, e pronto. Pra que perder tanto tempo discutindo ele, ela, elu? Comida, emprego, saúde e educação são as pautas centrais, o resto é desvio estimulado pelas universidades do norte.
Não vi homofobia alguma neste texto. Ao contrário, o texto me parece pretender incluir mulheres negras, trans e qualquer outra particularidade no grande nome “mulher”. A luta pela igualdade é dura, mas compensa muito. Que todos possamos ser felizes!
lamento, moça, mas vc pisou feio na bola. ataque completamente desnecessário. há contextos em que a expressão - e não "termo", como afirma a autora - "pessoas que menstruam" faz todo o sentido, e sem que sua categoria seja "ofuscada". não há nenhuma pretensão universal na expressão, aliás, embora as falácias de seu texto tentem sugerir o contrário.
As meninas e as idosas são mulheres que não menstruam. Que perda de tempo, em que vala profunda foi parar o humanismo. Imagino como deve ser improdutiva e depressiva a vida e o cotidiano das pessoas que vivem como servas dos seus caprichos e abstrações indentitarios.
E a mulher que não menstrua mais, se encaixa onde? Em lugar nenhum, porque a mulher não- jovem é o ser mais invisÃvel do planeta.
Parece que o lgbt nunca acorda, por Zeus! Vocês não entendem que, para os heterossexuais, somos apenas consumidores e eleitores? A própria Dilma Rousseff pisou na nossa garganta, negando com Haddad nossos direitos. Vocês esperam o que? Humberto Adami já deixou claro anos atrás, em plena comissão de direitos humanos, que "entre gays e evangélicos os negros continuam negros". Ou seja: dane-se que nós, lgbts, somos expulsos de casa, inclusive por famÃlias negras, assassinados, estuprados. E daÃ?
Eu não entendi. Como assim a Dilma pisou na nossa garganta e negou nossos direitos?
eu sou uma mulher q não menstrua por opção e me sinto parte do grupo de pessoas q menstruam, claro. tenho o privilégio de ter amigos q são homens trans, boycetas e pessoas transmasculinas, e para eles esse termo é muita importante pois são sempre excluÃdos dos debates sobre menstruação e gestação. minha vivência de mulher cis cuir branca talvez não seja relevante para a colunista, sugiro então q ela se informe melhor com pessoas transmasculinas negras para começar a ter noção de seu equÃvoco.
Discriminação é igual que nem fake news, sempre tem um idiota de plantão pra disparar. No curso de direito um professor ao explicar o termo 'nojo' na disciplina trabalhista dizia: "Gente, 'nojo' não é menstruação não, é a falta justificada por motivo de luto!
Confusa coluna. O caminho identitário forma grupos humanos em confronto. Evitar universalidades induz tribos, agrupamentos e nacionalismos com suas nefastas consequências. É uma pena que à esquerda, depois de conseguir igualdades tenha visto sobrar a reafirmação de desigualdades como pauta.
Há mulheres que não menstruam, por um defeito de fabricação, pois nasceram com caracterÃsticas masculinas, mas são mulheres.
Enquanto mulher cis, heterosexual e branca que entende interseccionalidade e as pautas da população transmasculina e se solidariza com elas, fiquei muito decepcionada com o seu posicionamento Djamila. Como feminista, eu também me decepciono com as feministas que não se solidarizam com formas de enxergar expressões de gênero que sejam mais inclusivas e que respeitem outras formas de ser e estar no mundo que são ainda mais oprimidas e conquistaram menos direitos sociais ainda que as mulheres.
Quando a pessoa só reconhece a opressão quando ela afeta a si própria e relativiza a opressão do outro é que a gente vê quem realmente está preocupado mesmo com inclusão versus quem quer poder, visibilidade ou criar treta. Fora o autoritarismo escorado na formação acadêmica, mas isso quem acompanha já conhecia, né?
muito bem dito.
O pensamento da Djamila é urgente e necessário, mas é para iniciados. Põe luz e razão sobre cada ponto que elucida porque sua fala resulta de pesquisa e nao de paixões. Ativistas de última hora afogam antes da praia.
não foi o que vi nesse texto. aliás, só vi paixão.
Agora o Noah Scheffel (homem trans, colunista do UOL) respondeu a Djamila. J.K. Rowling aprova essa discussão :p
Um elemento pode pertencer a mais de um conjunto. 100 está contido no conjunto de números pares, mas também está contido no conjunto de múltiplos de 10. Se eu disser que 100 é múltiplo de 10 não estou negando a natureza par de 100, mas simplesmente falando de outro aspecto. Entre os números, algum pode estar clamando agora "não falem em múltiplos" somos pares ou Ãmpares. Mas é claro que esse argumento é multiplofóbico e autoritário. Não se pode querer silenciar os números. Nem as pessoas.
Engraçado que pra essa raça de feminazi o problema são homens trans e não os homens cis com quem elas se relacionam, permitem entrar na vida delas pelos motivos mais variados, os pais delas, quem criou elas etc. Quem apaga vocês são eles, de cima do teu privilégio cis tu tá aà falando ÃGUA sobre a gente, que é obrigado a viver no paÃs que mais mata pessoas trans no mundo. Vai catar coquinho, fia. Tu é a prova de que é tranquilamente possÃvel passar por um mestrado sendo ignorante. Medo.
É chato ter que dizer o óbvio, mas é preciso! E é preciso lembrar a uma parte do queerativismo que não se luta contra opressões apagando categorias historicamente oprimidas. Parabéns, Djamila! Você é cada vez mais necessária!
O famoso "coisas burras ditas de maneiras inteligentes".
Achei válido e não entendi o pq dó burburinho todo no tt, agora uma mulher não pode mais falar sobre algo relacionado ao ser mulher?
Agora "mulher" que impor que pessoas que se identificam como mulheres mas que não menstruam não possam ser identificadas corretamente. Quer oprimir as mulheres que não menstruam. Pura revolução dos bichos.
Djamila, seu grande erro foi o de não escutar o que as pessoas trans têm a dizer. Negou a elas seu lugar de fala. Para alguém que afirma combater o preconceito contra as mulheres negras, isto é triste, muito triste. Ou você renega o preconceito existente contra os LGBTQIA+?
Li em um comentário explicando o uso do termo "pessoa que mestrua", e faz total sentido. Acredito que a autora fez uma crÃtica ao uso equivocado do termo, deslocando-o fora do contexto (conforme explicado em um comentário), reduzindo as mulheres a esse sexismo biológico que ela traz no texto. Não creio que a Djamila foi preconceituosa (ou teve a intenção de ser), só escreveu seu texto sob um entendimento diferente sobre o uso do termo.
Tão necessária. Pena que ainda estamos atrasados ao ponto de que uma mulher não pode dizer o que é ser mulher porque é acusada de transfobia. A velha misógina imperando. Primeiro como tragédia e depois como máscara.
Não é possÃvel que alguém ache que a intenção em dizer "pessoas que menstruam" seja impedir que nós, mulheres, deixemos de nos identificar como tal. Essa crÃtica não faz sentido. Se alguma polÃtica pública se destina a pessoas com pobreza menstrual, por exemplo, qual é o problema de se dirigir à s "pessoas que menstruam"? Dizer apenas "mulheres" não é suficiente e não é inclusivo. Inclui mulheres trans, que não são alvo da polÃtica, e exclui homens trans, que deveriam ser. É simples.
Coitada da Djamila, não pode oprimir lgbtqia+ sem ser apontada como preconceituosa. Nota-se o seu preconceito por falar em transfobia, quando não é o problema. Mulheres estão "saindo do armário" para mostrar que odeiam pessoas que não menstruam e se identificam como mulheres.
Djamila, você pode substituir "pessoas que menstruam" por "transfóbica que menstrua"! Fica a dica! Impressionante ver uma dita renomada intelectual fazer malabarismo argumentativo raso pra defender estapafúrdias.
Djamila, carÃssima, que bom que essa frase "Não faz o menor sentido ter medo de usar a categoria mulher ou de mantê-la implÃcita" haja dirimido qualquer dúvida. Não quer dizer que não haja enorme complexidade aà no balaio, mas que, pra fins de pensamento igualitário e anti-preconceituoso, "Mulher" deveria bastar. É-se mulher de múltiplos jeitos, e ponto. Eu, como representante de bofe - meio atÃpico, mas, fenotipicamente, vá lá - fico confortável com isso. Meus respeitos a quem seja Mulher, uai.
O primeiro e grande movimento liberal foi o abolicionismo, terminando com uma prática de milênios ao longo do século 19. O segundo é a emancipação feminina, com a conquista da plenitude dos direitos civis (a começar pelo voto) ao longo do século 20. Já movimento homossexual, e ativismo racial, assim como a tentativa fracassada do comunismo na antiga URSS, são equÃvocos. Às vezes os equÃvocos duram muito tempo, mas não passam disso.
Porque uma coisa é o fim de leis raciais (apartheid etc) ou da criminalização do homossexualismo. Outra é tentar criminalizar formas de expressão que possam ser consideradas como insulto por esses grupos. Lembra os cristãos em Roma, que assim que deixaram de ser perseguidos, passaram a perseguir os pagãos.
Em que sentido o "movimento homossexual" é um equÃvoco?
Haha, deu tilt? Djamila "transfóbica"? Ela tem "lugar de fala" pra isso?
Acho que você não entendeu a ideia do termo "pessoas que menstruam", esse é um termo "guarda-chuva" para incluir os homens trans no debate de pessoas que menstruam, só isso. Tem uma ala da militância que só quer ficar fazendo recorte identitário, não importa o contexto da questão, para se colocarem como protagonistas...
Exato,o objetivo é este... MAM
BelÃssimo texto, é sempre preciso ter coragem para falar nos dias atuais, a pergunta que fica é: a quem interessa esse descolamento da figura da mulher?
Até onde eu sei, na categoria "pessoas" também está incluso "mulheres".
Não entendi. Se os termos "pessoas que menstruam", "com mamas", "que engravidam" etc. parecem ser usados apenas por militantes (cis e trans) do(s) feminismo(s), qual o problema? Isso não está de acordo com a tendência atual de segmentar cada vez mais as pessoas em identidades e construir relações entre tais identidades (transversalidade)? Por que alguém não pode declarar-se uma "pessoa com útero"? Não vivemos a época da autoafirmação? Se até já se fala em identidade evangélica ou bolsonarista...
Concordo totalmente! É indesculpávelmente reducionista classificar mulheres como "pessoas que menstruam". Desde que li pela primeira vez me incomodou. Aliás, só para dar mais um argumento, depois da menopausa a mulher deixa de ser mulher porque não menstrua mais? Parabéns por propor a reflexão frente a essa tentativa irrefletida de tornar tábula rasa uma questão que é polÃtica e social. OüOüOü
Djamila usou a coluna dela para destilar preconceito contra LGBTQIA+. Ela não tem lugar de fala para isso. Se mostrou igual aos homens brancos cis que falam dos pleitos das pessoas que menstruam e que não menstruam pretas com desdém. Ao invés de procurar se informar e demonstrar empatia, saiu atacando, com o privilégio dela de ser cis e não sofrer preconceito por exercer sua feminilidade. Vai estudar, Djamila.
A Bárbara é outra com preconceito com lgbtqia+, que já sai chamando de "homem" outra pessoa sem saber qual é a identidade dela. Ou seja, pessoas como a Djamila, a Malu, e a Barbara nunca foram pelo fim do preconceito ou igualdade. Sâo pessoas que pensam só em si mesmas, mas não hesitam em oprimir outras minorias. Esses comentários são todos de ódio, e se a Folha tivesse um pingo de decência, os removeria.
Fernando usando o card de homem para atacar uma mulher .. tudo normal por aqui
A Malu Pand é uma pândega. Outra que tem fobia de lgbtqia+ que sai destilando seu preconceito. Lembre-se que é crime, viu? Então tome cuidado antes de querer parecer espertinha.
Fernando usou os comentários para destilar misoginia contra uma mulher. Ele não tem lugar de fala pra isso. Se mostrou igual aos homens que não aceitam uma mulher que luta pelos seu direito de ser chamada de mulher. Ao invés de procurar se informar com mulheres e demonstrar empatia, saiu atacando, com o privilégio dele de ser homem, e não sofrer desde a sua nascencia por ser mulher. Vai estudar, Fernando.
Como eu sou uma aprendiz em diversos temas, eu fico entre o comentário da Nádia Neves (colonização do termo 'mulher') e o do Renato Poli (discurso médico válido). Achei divertido você mencionar "pessoas que ejaculam" como contraponto inexistente a "pessoas que menstruam" e instrutivo você recuperar o discurso de uma mulher negra de meados do século 19 reclamando para si a condição feminina (humana e histórica, e não um ser somente biológico e passÃvel de ser adquirido ou trocado).
Lembre-se tb de outro contraponto:Mulheres trans possuem próstata.
Ótima reflexão! E muito corajosa a Djamila, por articular seu conhecimento profundo abertamente sabendo que nas redes sociais vão tentar cancelá-la.
Já li o termo "mulheres que menstruam" em outro contexto: para diferenciar mulheres trans das demais - portanto, respeitando a vivência e a diferenciação existente em cada um desses dois grupos de mulheres. Portanto, achei válido e não vi ali qualquer tentativa de redução das mulheres à sua condição biológica.
Cadê dona Nadia? Cadê seu Washington? MAM
Qual é a essência do texto? Qual é o debate essencial que o texto traz? MAM
Sim , vc é mulher por ser uma fêmea adulta . É essa a definição de mulher . Lastimo muito pelo ego de quem se ofende com a verdade.
Tudo o que o mundo precisa são de um homem cis determinando o que é correto e sendo apoiado por uma mulher cis. Lugar de fala mandou lembrança.
Mulher é uma fêmea adulta? Poderia explicar a reflexão? MAM
Foi o único comentário vindo de um homem que entendeu a essência do texto. Só espero que a autora tenha a coragem de manter esse posicionamento.
Tenho muita dificuldade de entender os textos da Djamila, apesar de serem extremamente bem escritos.
Impressionante a quantidade de macho desprezando o debate essencial que o texto traz. Homes fazem sempre questão de tirar a legitimidade de qualquer afirmação das mulheres. Homens fazem questão de dividir mulheres. Se vier macho me ofender, eu vou denunciar. Guarda o seu comentário misógino para você.
Impressionante é seu melhor argumento ser esse ad hominem.
O que impressiona é o preconceito das mulheres cis, Djamila inclusa.
Qual é o debate essencial que o texto trouxe? MAM
A missivista diz que sistematizou o "lugar da fala" . Ela já teve tempo de responder ao Jessé de Souza? Para resolver o problema dos negros temos que resolver o problemas dos pobres. Para resolver o dos pobres teremos que sacrificar duas ou três gerações, para investir absurdamente em Educação básica e técnica. Ela topa? MAM
O seu desprezo pelo texto, pela relevância da Djamila só diz da sua misoginia. E como todo homem alienado faz questão de não refletir sobre qualquer assunto que denuncie a perversidade do machismo e do racismo.
... peço sinceras desculpas pela minha ignorância. Observei vários adjetivos notexto, mas a pergunta essencial se refere ao substantivo: o que é uma mulher?
Estamos tão perdidos... Não sabemos mais diferenciar um homem de uma mulher? Ou será que apenas não podemos falar?
É essencial responder: o que é um homem?
depende do movimento em que ela participa... MAM
Obrigada por falar sobre isso. O termo mulher está em uso e não está aqui para ser colonizado. É misógino condicionar as mulheres à s supostas caracterÃsticas da fêmea (menstruação, gestação, amamentação). Isso é uma tentativa de desumizar um grupo oprimido, algo que só serve aos machos da espécie humana.
Seu preconceito contra LGBTQIA+ e não binários é vergonhoso. E criminoso também, caso não tenha visto a decisão do supremo. Não tem lugar de fala nessa discussão.
Bobagem. Há mulheres (cis e trans) usando o termo "pessoas que menstruam". Não venha com esse vitimismo. Responsabilize as pautas identitárias que querem categorizar e dividir tudo.
Mas os homens também não são os machos... As caracterÃsticas da fêmea não são "supostas". Pirou? Sugiro que vc defina uma nova fala no qual macho e fêmea são de uma espécie, enquanto mulher e homem são de outra. MAM
Os termos atacados, quando usados em campanhas de prevenção de câncer, por exemplo, soam bastante inclusivos. Por óbvio que não se deve reduzir pessoas e identidades a esses termos, como "pessoas que menstruam", mas eles têm sua função e não vejo apagamento de identidade aÃ. Ao contrário do que a autora cita, existem termos semelhantes aplicados ao gênero masculino também, como "pessoas com próstata" para incluir mulheres transexuais em campanhas de prevenção ao câncer de próstata.
Estamos vivendo uma época bizarra em que tudo e todos (e... "todes"...) precisam ser categorizados, postos em caixinhas, dividir, subdividir e por aà vai. Tudo isso com o pretexto de... Unir (?!?!?).
Li e também não entendi. Aliás, entendi que a Djamila acaba, sem querer, reforçando o que ela rebate. Alguns militantes identitários vieram com essa aberração (para incluir as pessoas trans) de "pessoa que menstrua", "pessoa com vagina" etc. Só que para atacar essa divisão (com toda a razão) ela vai e reforça a divisão de "feminismo" e "feminismo negro"... E é também por causa dessas picuinhas que o pensamento conservador cresce, porque ele é fácil de compreender e digerir.
Gabriel, parabéns pelas suas reflexões. Resumem perfeitamente bem a crise dos movimentos identitários. Na busca legitima pelos direitos dos oprimidos, procuram dividir e categorizar, em vez de unir e incluir. Enfim, estão construindo mais muros do que pontes.
Além de não mentir ou desinformar... MAM
Eu li e reli o texto. Entendi nada. Parece uma tese pra vender livro pra militantes.
Rosa e ela só escrevem por isso. MAM
Mas essa é a estratégia dela e da Rosa... MAM
Eu sou militante e tenho q confessar que tb não entendi.
Se essa for a intenção, ótimo. Nada melhor do que ler livros. Já eu, entendo o texto a partir do seu matiz filosófico. É cada vez mais complexo ser no mundo.
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