Hélio Schwartsman > Os sapos da política Voltar
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Nossa polÃtica é movida por interesses pessoais, onde os coletivos independente de partido ou ideologia, são apenas meros detalhes sem nenhuma prioridade. Sempre foi assim e continuará sendo, onde o quadro polÃtico reflete que vivÃamos no passado , dão bem descrito por Gilberto Freyre em sua obra literária., "Casa Grande & Senzala.
Um viva bem alto e em bom som para exaltar a flexibilidade moral ,'qualidade' indispensável para a governança. No consequencialismo , o fim (bem maior) justifica os meios. E o valor dos parâmetros? Não existem ou são inúteis? (Claudia F.)
O pior não são os acordos. Mas que os acordos servem apenas para cimentar cada um em sua cadeira. Não há projeto, um fim que pudesse até justificar os meios.
Li/xo atrai mais li/xo e acaba em um enorme aterro sanitário em nome da governabilidade. Talvez um sistema parlamentarista pudesse amenizar o sistema atual que é por definição corrupto e podre. Mas, os salvadores da pátria constituintes querem que "tudo mude para tudo continuar como está".
Pois é, Padilha. O problema que vejo é a eternização do status quo.
O problema é que almejamos uma polÃtica moralmente inatacável com uma sociedade podre. Acha mesmo que o Congresso está descolado da realidade de nossa sociedade?
O colunista, inteligente, não passa 5 colunas sem justificar seus argumentos e relação ao ateÃsmo. Vira o disco. Sabemos todos que o senhor é ateu. Deveria haver outros argumentos.
E daÃ?
Hélio, meu caro, de ódio, essa forçuda e linear malquerença, não posso dizer o mesmo de ojeriza e raiva, coisas que me afetam. E estão presentes na apreciação dos fatos que você apresenta. Todavia, multifacetadas e controláveis, pode-se pô-las em suspenso, pela civilidade e razão. É necessário governar; há inúmeros processos em andamento, dos quais nosso vilão legislabóstico é alvo; conta-se com a temporalidade da polÃtica para arrefecer poderes, bem como robustecer mecanismos de controle.
Opa, apaguei e ficou capenga: "de ódio, essa forçuda e linear malquerença, *não padeço* Não posso dizer o mesmo..."
Depois de Eduardo Cunha, todo presidente da República tomará muito cuidado. Mas Lira já olhou pra Bolsonaro e disse : "desculpe, mas a fila anda". E agora, Jair? A luz apagou, a festa acabou, o café esfriou. Não tem mais motociata com dinheiro público e nem cartão corporativo ilimitado. Como é bom poder dizer isso : primeiro dia do seu último mês de governo. Só mais trinta dias...
Prezado, acredite, contei os dias para chegar até aqui.
Concordo quanto às motociatas. Já o cartão corporativo ilimitado é outra história.
Ôôô, dilicia!! Como diriam os Teletubbies (ou será o filhote do Dino Sauro?) "de novo, de novo!" Hahahahaha!
"Em depoimento um delegado me perguntou se era verdade que eu tinha dito que o Congresso tinha 300 picaretas. Eu disse sim mas que hoje deve ter mais".(Lula,2017). Há 7 gêneros de raposa: Alopex, Cerdocyon, Dusicyon, Otocyon, Pseudalopex, Urocyon, Vulpes. Qual o gênero de Lira e Lula? Quantas espécies de sapos há? Do relativismo ético das raposas, o xilindró está cheio. Hélio, a polÃtica dos sapos leva ao Irajá. Vale lembrar o "Conto de Natal" de Machado de Assis: "Mudou o Natal ou mudei eu?".
Quem dá poder ao centrão são os eleitores brasileiros, que votam pela emoção e não pela razão, então aos presidentes eleitos sejam de que partido forem resta sofrerem a chantagem!!!
Em uma democracia, o governante tem que ter apoio dos partidos polÃticos. Quem tentar o contrário não governa. A história do Brasil tem casos notórios destas tentativas, que resultaram em desastre, inclusive para o paÃs.
Sem mensalão não há coalizão.
Gostaria imensamente de saber de quem escreve sobre a governabilidade sem o centrão, qual seria a mágica, a estratégia de poder abdicar desse grupo e governar sem eles, por mais sórdido e fisiológico que possa ser? Como dizem, falar é fácil, difÃcil é fazer, encontrar soluções q caibam na ideologia, na gestão de qualquer pessoa q esteja na presidência. Esse Lira é uma das piores pessoas q possa existir na sociedade brasileira, mas tem votos e sempre se reelege. O erro é o eleitor votar nele.
No caso do lira o erro cabe aos eleitores de Alagoas. Mas este erro é muito frequente em São Paulo, Rio Grande do Sul, etc. etc. etc.
Perfeito e isso explica o porque de mensalões, petrolMes, anões do orçamento e tantas outras modalidades de compras de votos. No fundo a responsabilidade por tudo isso é do eleitor, que parece não se importar com o fisiologismo dos candidatos que elege.
Só o Lula não sabia disso antes de ser eleito...
Maria Irene "Fulminante" de Freitas: bingo, 13pontos, canastra! Existirá solução alternativa, de imediato? Excetuada a revolução socialista, por óbvio, parece que nao.
Num é que funciona mesmo!
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