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  1. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Realpolitik ou a distribuição do bolo para famintos de poder.(Claudia F.)

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  2. NACIB HETTI

    Podem anotar. Vai ser a mesma salada do governo anterior do Lula. Os ministérios com grana para os partidos com voto e os sem grana para a esquerda perfumada.

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  3. Joao Braga

    Rsrsrs, se não estou "enganado demais", a competência técnica do ministério do ex p residiário: Eduardo Braga, Edison Lobão, Erenice Guerra, Romero Juca, Fernando Pimentel, Guido Mantega, João Vaccari Neto, Delubio Soares, Geddel Vieira Lima, e outros a maioria foram indiciados. Também nomeações técnicas na petrolífera, Renato Duque, Nestor Cervero, Paulo Roberto Costa, e Jorge Zelada. Alguém achou que iria ser diferente.

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    1. Marcos Benassi

      Uai, braguete, esqueceu só dos controles. Mai tá bão, é crítica que não discute. Ali embaixo, há conteúdo proposto, se desejar, é nóis. Se não, belê.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Delúbio Soares foi ministro do que mesmo? Nem sempre a melhor solução é um ministro técnico. FHC, sociólogo, foi ministro da fazenda e resolveu o problema da inflação, Paloci era médico e foi excelente ministro da fazenda, José Serra é economista e foi muito bem como ministro da saúde. Há muitos outros exemplos mas a sua ideologia esthupida o mantém cego para a realidade. Acorda, mané!

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Quem falava em técnica era o seu finado Bozo. Ministros técnicos: Weintraub, Pazuelo, Damares, Fábio Farias, Regina Duarte, Ricardo Salles, Ernesto Araújo, Ricardo Velez, Bento Albuquerque, Onix Lorenzoni. O mais técnico talvez tenha sido o pastor dourado Milton Ribeiro e todos sabem no que deu.

    4. Joao Braga

      Maioria " foi".

    5. Joao Braga

      Esqueci alguns, mas Renan Calheiros poderia voltar a ser ministro da Justiça evidentemente por "competência técnica ".

  4. Marcos Benassi

    Bruno, caríssimo, posso estar enganado demais, mas parece-me que o mais relevante seria demarcar a competência técnica dos indicados - indica-se, sim, mas nunca somente por critérios políticos. E, impreterível, estabelecer robustos mecanismos de controle, inultrapassáveis. E sanções pros eventuais escapes. O Luloverno será necessariamente múltiplo, complexo; políticas de governo e Estado devem dar direção às atuações e a política partidária não poderá ser guia maior das interações. Nada é fácil.

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  5. MARIA STELA C MORATO

    Tá, deixa o Haddad de fora.

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  6. Robson Simões

    Bruno e suas viagens, como sempre nas entrelinhas torcendo contra , parece até a Veja . Cabra chato.

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