Tati Bernardi > Os brancos estão desesperados Voltar
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Parabéns
Na minha opinião, Tati escreveu um minitratado com visão cirúrgica de um dos mais evidentes movimentos sociais dos tempos modernos. rsrss
Hahahahahaha, quem sou eu pra dizer "pega leve, vai arrumar um Juta encrenca!" Branco, instruÃdo, morador da Vila Privilégio? Hahahahaha! Escritor é que sabe de suas causas. Quem veste a carapuça, que conheça seus opositores, não é? Beijocas, Tati querida, muito boa sorte! E - de verdade - integridade é lindo, ainda que doa.
Excelente texto: irônico , bem escrito, refletindo os dilemas morais ( aspas) da classe média alta.
Não sei se é bom ou ruim para a autora saber disso, mas eu gostei. É leve, não vai fundo, mas toca num tema atualÃssimo que tem sido observado mesmo em sociedades culturalmente mais evoluÃdas, e já foi denunciado por uns e outros. Trata-se da vergonha que algumas elites culturais tem demonstrado por serem brancas, loiras e de olhos claros. E elites.
O texto jornalÃstico precisa antes de tudo ser didático. Esse em questão mais parece um filme do David Linch, cujo entendimento requer manual de instrução. Escrever desse modo é quase que escrever pra si mesmo.
Não tá corretÃssimo não, João. Adoro David Lynch...mas com y
C tá corretÃssimo, Pedro! Pensei que fosse só comigo!!!!
Se me fosse pertinente dar um conselho, diria pra Tati frequentar mais boteco (Vila Madalena não conta) e sambão. Festa de rico não presta.
Hahahaha, esses que cê indica são os bons pra saúde, incrusive a mental - não importa que o menu seja sempre trash. Jesus da Goiabeira, falando em sambão e gente branca - mas dos bons, hein? - to ouvindo a Cida Moreyra cantando Chico. Ô gente branca que é quase preta, sô!
Dona Tati, por incrÃvel que possa parecer, há um mundo, aqui no Brasil, fora das fronteiras da cidade de São Paulo, e que não está tão engajada neste debate classe média paulistana. Mas continuo seu leitor assÃduo (ou seria "assÃduE?).
É uma crÃtica à classe média centro-zona oeste que tenta ser progressista mas no fundo não é? Não entendi exatamente o alvo.
O assinante Emerson Luis escreveu acertadamente que teve a impressão de estar lendo um texto do Pondé. Esse é mais um texto daqueles que partem de nenhum lugar a lugar nenhum. Cabe recomendar a esse tipo de colunista a leitura dos livros da formidável professora da PUC Ingedore Kock, falecida em 2018. São obras em que o jornalista ganha um domÃnio maior de coerência e coesão. E também ler um pouquinho de Machado toda noite antes de dormir.
Sou fã da Tati... Mas seria mais legal dar nome aos bois... Pipoca na certa... Odeio gente que se desculpa pelos seus privilégios ao invés de se dedicar a construir um mundo diferente....
Em breve a FSP terá sucesso na criação do Brancofobia, copiando os progressistas americanos!
Que delÃcia de texto. Sem acidez, mas muiitto debochado.
Sinceramente, gosto muito de suas colunas, mas aqui achei algo desnecessário, tenho reconhecer por outro lado que pouco entendi.
Eu queria fazer um bom comentário .mas me deu um branco .
Eu hein! Vocês que são brancos da alta classe média paulistana progressista, vocês que se entendam!
Não sei pq, mas pareceu q estava lendo o Pondé e a qualquer momento ia surgir um inteligentinho.
Excelente texto Tati, ganhei a sexta.
Tati entendo que seu texto toca em temo doloroso a nossa sociedade, porém fica restrito geograficamente aos bairros nobres de sampa. Aqui no fundão da ZL é tudo junto e misturado , a vida dura é para todas as cores, mas somos resilientes!
Sempre achei maravilhosa uma frase de um amigo querido" Sou preto bonito e rico,não jogo futebol e não canto samba ". Abraço Bilinho.
Gosto de seu texto, livro bom para começar a sentir um pouco disso e O avesso da pele, Jeferson Tenório
Sou bisneto de negro com italiana, meu avô no Rio Grande do Sul, estado muito racista, negro de olhos azuis em 1930 com 20 anos, casou com uma portuguesa branca, imagino o que passou. Ciúmes dos negros por ser negro bonito de olhos claros e dos brancos por ser negro e bonito.
Fantástico
Leitura cada vez mais difÃcil. Vou desistir.
Sou homem branco e não tenho um pingo de constrangimento. Acho sua argumentação simplória e que cola na grande maioria dos brasileiros que são idiotas. O que precisamos é educação em direitos humanos e igualdade de oportunidades via educação universal e de qualidade. Todo o resto é papo furado para excitar a turma de miolo mole.
É que esse texto, muito bom em minha opinião, fala sobre um segmento especial da população brasileira: a classe média alta paulistana que faz de tudo para se descolar da sua própria paulistice. Mas é difÃcil!
Vai passar. Certeza que um dia vai passar.
Tá certa garota.
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