A Folha não falou nada quando se fizeram gastos para a compra de votos e nem quando o Guedes saia dizendo que tudo estava uma maravilha e o Brasil estava bombando. O Lula já foi Presidente duas vezes e entregou o País com a 6 maior economia do Mundo com 370 bilhões de dólares em caixa.

O editor costura tudo a seu Bel prazer pra explicar erradamente o que já se sabe há muito tempo. Tirante crises cíclicas do capitalismo, se não se fizer esculhambação, e só bozó fez. O Brasil sempre fez o PIB crescer. Senão não teria atingido o sexto lugar no mundo. Aliás, com lula foi ainda muito melhor. O resto eh papagaiada de banqueiro querendo sempre mais. O que o editor deveria propor eh distribuição. Mas não venha com a teoria do bolo crescer.

´´Economia desacelera; auditoria na dívida pública (dívida que ninguém do povo sabe o que é e que consome mais ou menos 50% do orçamento federal) será melhor contribuição de Lula.`` Auditoria não por BC, TCU etc. Mas por empresas privadas e renomadas em auditorias contábeis (10 empresas nacionais e 15 internacionais).

A nossa sorte é que o Presidente Bolsonaro é apaixonado por motos e com isso passou boa parte do seu tempo em motociatas, se ficasse mais tempo no Planalto, o resultado poderia ser bem pior!!!

tudo para o mercado, e nada para o trabalhador cidadão

Quando o Aécio perdeu as eleições, o mercado financeiro resolveu dar o golpe na Dilma. Depondo golpe instituíram duas economias paralelas, a dos rentistas, que recebe mais da metade do orçamento e a do povo trabalhador que ficou sob um teto de gastos sociais. Depois vieram a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência do pobre, a gatunagem da Petrobrás, a farra do agronegócio, as operações compromissadas dos bancos etc. Resultado são 33 milhões de brasileiros com fome.

Mais uma vez a Folha mostra seu viés neoliberal, olvidando que a política monetária é atribuição do Banco Central e o câmbio depende da importação e da exportação de bens e serviços. Não têm relação direta com os gastos com assistência social e direitos trabalhistas.