Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcos Benassi

    Caros Marcos e Thais, bela discussão: relevante, inteligível, oportuna. Se possível, em artigo futuro, por gentileza, conectem-na com as políticas(?) Jjjeeguianas e do Luloverno em gestação, se é que será possível fazê-lo neste momento. Isso dá ao leitor uma medida dos impactos de uma ou outra escolha, em um sentido muito prático, creio. De todo modo, agradeço o cuidado de escreverem pra serem compreendidos!

    Responda
  2. Rives Passos

    E limite de teto de gastos está estourado em 750 b. Resolve? Se o sujeito está com fome....ele paga o cabeleireiro ou come? Simples, assim. Regras artificiais para acumular riqueza. Responsabilidade política. Essa deve ser a regra.

    Responda
  3. Rives Passos

    Se é um modelo ou outro. Escolham ou não escolham. Apresente alternativa. Mas, seja qual for, é essencial que: -brasileiro não passe fome; - farmácia popular; - investimento saudável em educação, saúde e ciência. -Preservação do ambiente........ Essas práticas precisam ser vistas e tratadas como investimento. Caso contrário continuaremos a ser o País do futuro. Aquele do bolo que cresce e que só alguns comem. (quem lembra de Delfin Neto? ).

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Esse bolo do Delfim, só come que tá obeso, caro Rives. Confesso que minha ignorância no tema não me permite extrapolar a significação da escolha de forma plena, mas compreendo perfeitamente que, em relação aos investimentos públicos, a escolha deve ser essa mesma que você indicou: fome, miséria, ignorância pública? Nunca, em hipótese alguma, como política de governo.

  4. José Cardoso

    Se não me engano essa regra da dívida existe nos EUA, e todo fim de ano há um zum zum zum de que o governo vai parar se o congresso não aprovar um aumento no limite autorizado da dívida, o que invariavelmente acontece. Não serve na prática para nada.

    Responda