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Marcos Benassi
Caros Marcos e Thais, bela discussão: relevante, inteligível, oportuna. Se possível, em artigo futuro, por gentileza, conectem-na com as políticas(?) Jjjeeguianas e do Luloverno em gestação, se é que será possível fazê-lo neste momento. Isso dá ao leitor uma medida dos impactos de uma ou outra escolha, em um sentido muito prático, creio. De todo modo, agradeço o cuidado de escreverem pra serem compreendidos!
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Rives Passos
E limite de teto de gastos está estourado em 750 b. Resolve? Se o sujeito está com fome....ele paga o cabeleireiro ou come? Simples, assim. Regras artificiais para acumular riqueza. Responsabilidade política. Essa deve ser a regra.
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Rives Passos
Se é um modelo ou outro. Escolham ou não escolham. Apresente alternativa. Mas, seja qual for, é essencial que: -brasileiro não passe fome; - farmácia popular; - investimento saudável em educação, saúde e ciência. -Preservação do ambiente........ Essas práticas precisam ser vistas e tratadas como investimento. Caso contrário continuaremos a ser o País do futuro. Aquele do bolo que cresce e que só alguns comem. (quem lembra de Delfin Neto? ).
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Marcos Benassi
Esse bolo do Delfim, só come que tá obeso, caro Rives. Confesso que minha ignorância no tema não me permite extrapolar a significação da escolha de forma plena, mas compreendo perfeitamente que, em relação aos investimentos públicos, a escolha deve ser essa mesma que você indicou: fome, miséria, ignorância pública? Nunca, em hipótese alguma, como política de governo.
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José Cardoso
Se não me engano essa regra da dívida existe nos EUA, e todo fim de ano há um zum zum zum de que o governo vai parar se o congresso não aprovar um aumento no limite autorizado da dívida, o que invariavelmente acontece. Não serve na prática para nada.
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