Alvaro Costa e Silva > Um pé no trabalho, outro na malandragem Voltar
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Querido Ãlvaro, um merecido descanso sobre os percalços e desmandos do moribundo governo. Para nossa sorte e alegria reencontramos seus texto saboroso sobre o samba, a nossa cultura e a nossa gente. Vontade de ler já esse livro. Parabéns pela coluna, repleta de informação e história de nossos bambas maravilhosos. Abraço
Putz, sêo Ãrvo, mais um pro fim da fila - e esse, eu temo que, se comprar, vai furá-la. Enfim, parece que com o horizonte do fim da Bozofrenia mais aguda (da Pandemia, na verdade, em suas múltiplas dimensões) o pessoal começou a soltar coisa boa que não acaba mais. Vou desassinar, no mÃnimo, um serviço de streaming: além de comprar livro de novo, ficar pagando pra não assistir? Eu, hein? Talvez valha a pena um Kindle mais moderno, a ver. E viva o Samba!
Vale muito a pena, um Kindle mais moderno. Mais memória e a bateria dura muito. E rolou um história de que os antigos não seriam atualizados e não poderiam baixar novos livros.
O rabo da minha fila não para de crescer. Essa turma da Pequena Ãfrica é bamba de verdade principalmente para quem conheceu a região ativa na sua 'atividade principal' tendo a Pinto de Azevedo como representante. O livro é show!
Legal esse texto, e acabei de escutar que hoje é o dia do samba. Mas malandro mesmo é esse Gabriel Jesus : mais de 500 minutos em Copas como centroavante da seleção sem marcar nenhum gol! E o técnico insiste. Ô Tite, melhora aÃ, senão seu filme vai ficar mais queimado que o do JB. E precisamos do Neymar.
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