Esse é um tema que é tratado por poucos, importante e perspicaz suas colocações. Outro ponto relevante é que chama a atenção para estilistas e modelos indígenas, mostrando que a moda pode fortalecer a cultura e ser símbolo de resistência! Parabéns Txai!

Meu comentário não é sobre o assunto específico, embora tenha gostado da coluna. É sobre minha percepção de que os textos de Txai Surui têm ficado cada vez mais bem escritos, mantendo o estilo direto. Imagino que esteja se empenhando nisto. A jovem evolui como colunista e assim se valoriza como voz de povos indígenas na Folha.

Pensar muitas vezes antes de comprar qualquer coisa e avaliar o lixo gerado pelos nossos hábitos. Obrigada, Txaí, continue nos educando.

Com doçura e coragem , Txai vai tecendo nos seus textos a consciência ecológica em toda parte da vida , mostrando que a vida é possível. É uma dose de esperança.

Hahahah, minha querida Txai, parece que estarei na moda: adoro brexó. Compro muito pouca roupa, já há décadas trabalho muito mais em casa do que em escritório na cidade ou nos clientes - avant-garde pandêmico. Dia desses, em Londrina, passei por um brexó do qual gosto muito: fechou. O do lado, fashionizou-se, virou "Fulana de Tal, slow fashion & reuso", ou algo assim. Mercado de Pulgas é o que há de bom, divertido, surpreendente, barato. Viva! (E que menino lindo, hein? Bom proveito, menina!)