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  1. Jove Bernardes

    Não vejo nenhuma lógica - sublinho o nenhuma - o governo admitir a fabricação de veículos leves movidos a diesel. Talvez seja anacrônico discutir isso à vista da mudança de matriz energética, mas não vejo sentido apenar transportadores, especialmente os autônomos, por conta dos hábitos pretensiosos da classe média.

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    1. Marcos Benassi

      Né anacrônico, não, caro Jove: enquanto a Europa abandona a sujidade do diesel - causa maior da poeirama cinza que envolve o continente - nós a glorificamos, nas cainhonetes e outros sofisticados quatrorrodantes. Tenha dó, é gostar de ser primitivo, tendo álcool de cana pelaí.

  2. Marcos Benassi

    Julia, prezada, admito que faz sentido ter um olhar cuidadoso pra coisa - e, em qualquer circunstância, revisar a questão da tributação das commodities exportadas. Mas cabe alguma prevenção pra não subvencionar crasse mérdia e seus veículos, né? Isso não faz lá muito sentido. A equação é sempre de dois legumes: subsídio somente ao diesel? Xiii, beneficia caminhonetes de playboy urbano. Gasolina? Automóveis em geral, a quem não precisa - pobre não está comprando carro. Não é simples.

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