Equilíbrio > 1 em cada 4 brasileiros não se sente próximo de ninguém, diz estudo Voltar

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  1. MAKOTO SHIMIZU

    Triste realidade, temos multidões de solitários. Mesmo com múltiplas tecnologias de comunicação instantânea temos um cenário de sensação de isolamento e solidão. Aqui no Japão é ainda maior a proporção do sofrimento em silêncio resignado, muitos chegam mudos e saem calados, mecanicamente e roboticamente cumprem as suas rotinas.

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  2. Ana Carla Lima Portela

    Os entrevistados são representativos de todas as regiões? Moram na zona rural ou urbana? Quem é esse brasileiro da pesquisa?

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  3. Gian Furii

    Realmente com o tanto de parente Ga Do que a gente tem. ...

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  4. jaime zular

    Por que não compilaram os resultados por faixa etária e classe social? Me parece que seriam mais significativos.

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    1. Nícolas Martins de Freitas

      Por qual motivo acredita que estas evidencias seriam mais acertivas?

  5. Mauricio Hoffmann

    Pesquisa em amostra não representativa da população, ou seja, resultados pouco válidos para se inferir algo sobre a realidade do Brasil. Também é conflitante com a evidência corrente, no sentido de que quem tem acesso a internet para se conectar socialmente apresentou menos problemas emocionais durante a pandemia se comparado a quem não tinha internet para se relacionar nas redes sociais. A evidência tb mostra que muito provavelmente redes sociais digitais não causam mais problemas mentais.

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  6. Milton Nauata

    Pessoas com um mínimo de bom senso não se deixou levar pela polarização q dividiu a nossa gente, convenhamos não dá pra a sério os políticos q nós temos, no final os pseudos adversários de uma forma ou outra se compõem e se confraternizam enquanto no andar de baixo se degladiam. Quem acompanham a transição pode-se ver q antes do novo velho governo se estabelecer, nos bastidores de Brasília costuram arranjos e como sempre vão se dar bem. Estupidez ficar torcendo por esse fla/flu de cartas marcada

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  7. Hugo Oliveira

    Este é um país construído sobre mitos e este é uma deles. Quem mora nos grandes centros, em especial no Centro-Sul, conhece bem a dificuldade de boas relações. No Rio existe a superficialidade total , onde "amigos" marcam contigo no bar e praia mas não se interessam em nada pela sua vida. Em Brasília e Curitiba , nem "bom dia" do vizinho se consegue.

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    1. Nícolas Martins de Freitas

      Eu conheço isso que disse em relação ao "bom dia", mas de fato, quando morei no Sul do país eu tinha mais amigos que frequentavam minha casa. O tempo que passei na capital paulista, os laços de amizades caíram muito. Atualmente, já tive vizinho me cumprimentando quando eu chegava à casa nova e em seguida simplesmente passaram a ignorar o "bom dia", como se nem mesmo existisse pessoa os cumprimentando e outrora vizinho me cumprimentando e depois jogando bomba no meu cachorro.

  8. Miriam Santos

    A solidão é triste e se tornou mais intensa pela polarização, que fez as pessoas se odiarem nos grupos da família e nas ruas. Mais um efeito do pior governo da história.

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    1. Nícolas Martins de Freitas

      Concordo em ideia contigo e em termo com o Sr. Santos. Penso que a questão da polarização social na sua amplitude, me parece mais uma idiossincrasia. O que não evita também a solidão do(s) individuo(s) de modo triste. Quando há o isolamento por questões socio-economicos, culturais, ideológicas e et cetera; é muito triste. Essa desconfiança demasiada nas pessoas acerca das suas relações, por não estarem em sua "bolha" é a meu ver, uma "distimia" da nossa sociedade.

    2. Claudio Barbosa dos Santos

      Eu não considero que a solidão é a triste, tenho quase certeza que são coisas distintas. Somos animais que socializamos, porém que também apreciamos a solidão, como em um momento de luto, ou até mesmo em um retiro de meditação, ora tem mais haver em ser uma idiossincrasia humana, como qualidade reflexiva, do que um estado de espírito.

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